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Paraná deve exportar soja convencional para a França
O Governo do Paraná e a província francesa da Bretanha assinaram uma carta de intenções para a comercialização de soja convencional. Uma comitiva acompanha a vice-governadora da Bretanha, Pascale Loget, ao Paraná para conhecer as ações adotadas pelo Estado contra o plantio e a comercialização de organismos geneticamente modificados.
Responsável pela produção de 50% da carne de suínos e aves da França e por 6% da produção de grãos, a região da Bretanha deve ser declarada território livre de transgênicos no início de outubro, conforme informou Pascale. De acordo com a vice-governadora, a maior parte da soja que a região recebe é do Rio Grande do Sul e o governo local não quer soja transgênica nem para alimentação animal. Ela disse que os Organismos Geneticamente Modificados (OGM) degradam a qualidade dos alimentos e 80% da população francesa já manifestaram ser contra o consumo mesmo indiretamente, no leite ou na carne. A região da Bretanha importa anualmente seis milhões de toneladas de grãos.
O governador Roberto Requião explicou aos franceses que a oposição aos trangênicos está baseada em três argumentos: a necessidade de pesquisas mais aprofundadas sobre o efeito desses produtos na natureza e no homem, a maior demanda por agrotóxicos e a desvantagem econômica. O governador disse que o Estado teria perdido US$ 60 milhões em royalties e US$ 120 milhões neste ano se tivesse permitido o plantio, a comercialização e a exportação de transgênicos.
Responsável pela produção de 50% da carne de suínos e aves da França e por 6% da produção de grãos, a região da Bretanha deve ser declarada território livre de transgênicos no início de outubro, conforme informou Pascale. De acordo com a vice-governadora, a maior parte da soja que a região recebe é do Rio Grande do Sul e o governo local não quer soja transgênica nem para alimentação animal. Ela disse que os Organismos Geneticamente Modificados (OGM) degradam a qualidade dos alimentos e 80% da população francesa já manifestaram ser contra o consumo mesmo indiretamente, no leite ou na carne. A região da Bretanha importa anualmente seis milhões de toneladas de grãos.
O governador Roberto Requião explicou aos franceses que a oposição aos trangênicos está baseada em três argumentos: a necessidade de pesquisas mais aprofundadas sobre o efeito desses produtos na natureza e no homem, a maior demanda por agrotóxicos e a desvantagem econômica. O governador disse que o Estado teria perdido US$ 60 milhões em royalties e US$ 120 milhões neste ano se tivesse permitido o plantio, a comercialização e a exportação de transgênicos.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375530/visualizar/
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