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PM reage a assalto e é assassinado
O cabo da Polícia Militar Marcelo Roberto Pinto Pereira, de 33 anos, foi assassinado a tiros anteontem à noite, durante um assalto a uma farmácia no CPA II, em Cuiabá. Ele foi rendido por dois rapazes armados com revólveres, que roubaram R$ 800 da drogaria e a pistola do militar, que morreu com três tiros - dois na cabeça. O latrocínio (roubo seguido de morte) ocorreu por volta das 21 horas de quinta-feira. O PM fazia segurança particular na farmácia.
Segundo o relato de testemunhas, três jovens chegaram para o assalto num Renault Clio, roubado cerca de meia hora antes na avenida General Melo. O dono do veículo foi levado no porta-malas.
Dois ladrões desceram, renderam o funcionário que trabalha no caixa e roubaram o dinheiro. Um deles ordenou que o dinheiro fosse colocado num envelope. Em seguida, pediu para que o outro pegasse o celular do militar.
“Vai lá, veja se o cara tem celular e pega”, disse um dos bandidos. No momento em que um dos assaltantes revistava o militar em busca do telefone, este reagiu e sacou a pistola. Mas a arma estava travada. Para se defender, o cabo começou a lutar com o assaltante.
O cúmplice se aproximou e atirou, atingindo o braço. “Depois, deram dois tiros na nuca dele”, relatou uma testemunha. Os ladrões, então, roubaram a pistola e fugiram com a arma e o dinheiro. Eles embarcaram no automóvel e saíram em alta velocidade.
Minutos depois, o veículo foi abandonado no bairro Doutor Fábio. O proprietário do carro foi libertado pelos policiais que localizaram o veículo. Testemunhas viram quando os bandidos roubaram três bicicletas e se esconderam num matagal.
Segundo o Comando da Polícia Militar, cabo Marcelo trabalhava na policlínica da PM no setor administrativo e morava no Jardim Itamarati. Ele havia sido contratado recentemente pelo dono da farmácia.
O proprietário do Clio disse aos policiais que foi rendido pelos bandidos quando passava pela avenida General Mello. Com um revólver apontado em sua direção, ele foi colocado no porta-malas. Os bandidos disseram que iriam fazer um assalto com o veículo e o abandonariam em seguida.
Por se tratar de latrocínio, as investigações foram transferidas para a Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (Derrf) da capital. Ontem de manhã, um pizzaiolo de 24 anos foi preso como suspeito, mas ele acabou liberado pois as testemunhas não o reconheceram.
Segundo o relato de testemunhas, três jovens chegaram para o assalto num Renault Clio, roubado cerca de meia hora antes na avenida General Melo. O dono do veículo foi levado no porta-malas.
Dois ladrões desceram, renderam o funcionário que trabalha no caixa e roubaram o dinheiro. Um deles ordenou que o dinheiro fosse colocado num envelope. Em seguida, pediu para que o outro pegasse o celular do militar.
“Vai lá, veja se o cara tem celular e pega”, disse um dos bandidos. No momento em que um dos assaltantes revistava o militar em busca do telefone, este reagiu e sacou a pistola. Mas a arma estava travada. Para se defender, o cabo começou a lutar com o assaltante.
O cúmplice se aproximou e atirou, atingindo o braço. “Depois, deram dois tiros na nuca dele”, relatou uma testemunha. Os ladrões, então, roubaram a pistola e fugiram com a arma e o dinheiro. Eles embarcaram no automóvel e saíram em alta velocidade.
Minutos depois, o veículo foi abandonado no bairro Doutor Fábio. O proprietário do carro foi libertado pelos policiais que localizaram o veículo. Testemunhas viram quando os bandidos roubaram três bicicletas e se esconderam num matagal.
Segundo o Comando da Polícia Militar, cabo Marcelo trabalhava na policlínica da PM no setor administrativo e morava no Jardim Itamarati. Ele havia sido contratado recentemente pelo dono da farmácia.
O proprietário do Clio disse aos policiais que foi rendido pelos bandidos quando passava pela avenida General Mello. Com um revólver apontado em sua direção, ele foi colocado no porta-malas. Os bandidos disseram que iriam fazer um assalto com o veículo e o abandonariam em seguida.
Por se tratar de latrocínio, as investigações foram transferidas para a Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (Derrf) da capital. Ontem de manhã, um pizzaiolo de 24 anos foi preso como suspeito, mas ele acabou liberado pois as testemunhas não o reconheceram.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375616/visualizar/
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