Repórter News - reporternews.com.br
Nanotecnologia pode criar internet cem vezes mais rápida
Uma nova pesquisa feita no Canadá afirma que a nanotecnologia é a solução para construir uma internet de altíssima velocidade inteiramente baseada na luz, que pode ser até cem vezes mais rápida que a atual.
Segundo estudo publicado pela revista "Nano Letters", os pesquisadores Ted Sargent e Qiying Chen, da Universidade de Toronto, usaram um feixe de laser para direcionar outro feixe, com um controle sem precedentes. O feito é especialmente importante para futuras redes de fibras ópticas.
Antes disso, os pesquisadores não tinham conseguido demonstrar teorias que afirmavam que a luz poderia ser usada para controlar a própria luz --o que poderia ser usado para criar redes de transmissão de dados.
"Com nosso trabalho, a capacidade de processar sinais que contenham informação por meio da luz se tornou algo prático", disse Sargent, professor do Departamento de Engenharia Elétrica e da Computação, em comunicado da universidade canadense.
O segredo das redes está em um material que combina partículas esféricas em escala nanométrica, conhecidas como "buckyballs". Sargent e colegas estudaram as partículas ópticas do novo material híbrido e descobriram que ele era capaz de processar dados transportados em comprimentos de onda usados em telecomunicações --a faixa infravermelha empregada em cabos de fibra óptica.
De acordo com os cálculos feitos pelos cientistas canadenses, sistemas de comunicação por fibra óptica poderão carregar sinais por uma rede global com tempos de resposta na escala do picossegundo (um trilionésimo de segundo), o que resultaria em uma internet pelo menos 100 vezes mais rápida do que a atual.
Para isso, explicam, os sistemas terão que evitar conversões desnecessárias de sinais entre formas ópticas e eletrônicas.
Segundo estudo publicado pela revista "Nano Letters", os pesquisadores Ted Sargent e Qiying Chen, da Universidade de Toronto, usaram um feixe de laser para direcionar outro feixe, com um controle sem precedentes. O feito é especialmente importante para futuras redes de fibras ópticas.
Antes disso, os pesquisadores não tinham conseguido demonstrar teorias que afirmavam que a luz poderia ser usada para controlar a própria luz --o que poderia ser usado para criar redes de transmissão de dados.
"Com nosso trabalho, a capacidade de processar sinais que contenham informação por meio da luz se tornou algo prático", disse Sargent, professor do Departamento de Engenharia Elétrica e da Computação, em comunicado da universidade canadense.
O segredo das redes está em um material que combina partículas esféricas em escala nanométrica, conhecidas como "buckyballs". Sargent e colegas estudaram as partículas ópticas do novo material híbrido e descobriram que ele era capaz de processar dados transportados em comprimentos de onda usados em telecomunicações --a faixa infravermelha empregada em cabos de fibra óptica.
De acordo com os cálculos feitos pelos cientistas canadenses, sistemas de comunicação por fibra óptica poderão carregar sinais por uma rede global com tempos de resposta na escala do picossegundo (um trilionésimo de segundo), o que resultaria em uma internet pelo menos 100 vezes mais rápida do que a atual.
Para isso, explicam, os sistemas terão que evitar conversões desnecessárias de sinais entre formas ópticas e eletrônicas.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375689/visualizar/
Comentários