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Servidor terá empréstimo com juros mais baixos
O Governo do Estado assinou nesta quarta-feira (25.08) um convênio com o Banco do Brasil para oferecer aos servidores empréstimos com juros pelo menos três vezes mais baratos que os praticados no mercado. O convênio faz parte da política estadual de valorização do servidor e servirá para que estes possam renegociar suas dívidas com o banco.
O convênio estabelece juros de 1,87%, para parcelamento em 12 vezes, 2,05% para 24 vezes, 2,30% para 36 meses e 2,60% para parcelamentos em até 48 vezes. Assim, os servidores podem renegociar dívidas com o cheque especial, com parcelas de consignação e as dívidas que porventura tenham em outro banco - com a vantagem de migrar para juros mais baixos.
"A gente percebe claramente que as pessoas estão satisfeitas com o Governo e este sucesso nós temos que dividir com os servidores e com nossos parceiros. Por isso nos empenhamos para proporcionar essa alternativa aos servidores, que poderão sair do sufoco", afirmou o governador Blairo Maggi. "Se servidor tiver uma dívida de R$ 1 mil, por exemplo, ele poderá parcelar este valor em doze vezes de R$ 95,86 ou 48 vezes de R$ 37,40", explicou Maggi.
O vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Ricardo Alves da Conceição, disse que as taxas favorecem os servidores justamente porque o Governo assegura o pagamento em dia, independente do risco de classificação do cliente. Essas taxas são as menores e melhores do mercado", afirmou Conceição.
Segundo o secretário de Estado de Administração, Geraldo de Vitto, os servidores podem procurar o Banco do Brasil a partir do dia 10 de setembro. "Vamos monitorar as renegociações e, se o servidor encontrar problemas, poderá procurar a Sad", garantiu o secretário. "Essa renegociação não será contada dentro do limite de 30% do salário líquido que o servidor pode consignar na folha de pagamento", informou De Vitto.
A Secretaria de Administração e o Banco do Brasil vão realizar eventos e, em conjunto com a Secretaria Comunicação, editar uma cartilha informativa para esclarecer os servidores sobre o assunto.
O reescalonamento, informou Ricardo Conceição, não é uma linha de crédito que visa estimular o endividamento do servidor. "A linha de crédito objetiva dar a ele (servidor) uma excelente alternativa para aqueles itens que ele julgar necessário; com a antecipação de recursos ele terá o débito em sua conta", esclareceu.
O convênio estabelece juros de 1,87%, para parcelamento em 12 vezes, 2,05% para 24 vezes, 2,30% para 36 meses e 2,60% para parcelamentos em até 48 vezes. Assim, os servidores podem renegociar dívidas com o cheque especial, com parcelas de consignação e as dívidas que porventura tenham em outro banco - com a vantagem de migrar para juros mais baixos.
"A gente percebe claramente que as pessoas estão satisfeitas com o Governo e este sucesso nós temos que dividir com os servidores e com nossos parceiros. Por isso nos empenhamos para proporcionar essa alternativa aos servidores, que poderão sair do sufoco", afirmou o governador Blairo Maggi. "Se servidor tiver uma dívida de R$ 1 mil, por exemplo, ele poderá parcelar este valor em doze vezes de R$ 95,86 ou 48 vezes de R$ 37,40", explicou Maggi.
O vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Ricardo Alves da Conceição, disse que as taxas favorecem os servidores justamente porque o Governo assegura o pagamento em dia, independente do risco de classificação do cliente. Essas taxas são as menores e melhores do mercado", afirmou Conceição.
Segundo o secretário de Estado de Administração, Geraldo de Vitto, os servidores podem procurar o Banco do Brasil a partir do dia 10 de setembro. "Vamos monitorar as renegociações e, se o servidor encontrar problemas, poderá procurar a Sad", garantiu o secretário. "Essa renegociação não será contada dentro do limite de 30% do salário líquido que o servidor pode consignar na folha de pagamento", informou De Vitto.
A Secretaria de Administração e o Banco do Brasil vão realizar eventos e, em conjunto com a Secretaria Comunicação, editar uma cartilha informativa para esclarecer os servidores sobre o assunto.
O reescalonamento, informou Ricardo Conceição, não é uma linha de crédito que visa estimular o endividamento do servidor. "A linha de crédito objetiva dar a ele (servidor) uma excelente alternativa para aqueles itens que ele julgar necessário; com a antecipação de recursos ele terá o débito em sua conta", esclareceu.
Fonte:
Sad-MT/Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375723/visualizar/
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