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Médio-Norte vai receber certificado de área livre do bicudo do algodoeiro
Nos próximos meses a região que vai de Nova Mutum até Sorriso vai receber o certificado de área livre do bicudo do algodoeiro. A informação foi dada pelo presidente da Scotom (Associação dos Produtores de Algodão de Sorriso), Augusto Áscoli. “Não sei ao certo quando estaremos inclusos na área livre mas iremos receber o certificado de área livre nos próximos meses”, assegurou.
Hoje, somente a região de Sinop tem certificado de área livre do bicudo e os municípios de Sorriso, Lucas do Rio Verde e Nova Mutum, maiores produtores do Nortão, estão na zona tampão, área sem bicudo mas de risco. Já a região Sul do Estado é considerada área contaminada bicudo. Para Augusto Áscoli a conquista do certificado é resultado dos trabalhos dos produtores em garantir que a praga não ataque as lavouras da região.
No dia 16 deste mês Augusto Áscoli participou de uma reunião no Indea (Instituto de Defesa Agropecuária) onde foram traçadas estratégias para combater a contaminação da praga em áreas consideradas livres. Uma das medidas tomadas é a distribuição de cartilhas aos produtores e comunidade com explicações para evitar o aparecimento do bicudo. As cartilhas devem começar a ser distribuídas nos próximos dias. Outra determinação que saiu da reunião foi a limpeza das margens da BR-163, principal rodovia de ligação do Norte com o resto do Estado. Hoje vários pés de algodão estão nascendo ás margens da estrada. São resultados de caroços que caem dos caminhões de transporte da colheita e até de animais (caminhões boiadeiros que forram a carroceria com caroço de algodão) e acabam provocando o nascimento dos pés de algodão. A preocupação é que haja bicudo e possa contaminar regiões livres da praga.
Ontem, Áscoli pediu apoio aos pecuaristas que entrem na luta para evitar a contaminação da região e evitem utilizar caroço de algodão para o transporte e alimentação do rebanho.
Hoje, somente a região de Sinop tem certificado de área livre do bicudo e os municípios de Sorriso, Lucas do Rio Verde e Nova Mutum, maiores produtores do Nortão, estão na zona tampão, área sem bicudo mas de risco. Já a região Sul do Estado é considerada área contaminada bicudo. Para Augusto Áscoli a conquista do certificado é resultado dos trabalhos dos produtores em garantir que a praga não ataque as lavouras da região.
No dia 16 deste mês Augusto Áscoli participou de uma reunião no Indea (Instituto de Defesa Agropecuária) onde foram traçadas estratégias para combater a contaminação da praga em áreas consideradas livres. Uma das medidas tomadas é a distribuição de cartilhas aos produtores e comunidade com explicações para evitar o aparecimento do bicudo. As cartilhas devem começar a ser distribuídas nos próximos dias. Outra determinação que saiu da reunião foi a limpeza das margens da BR-163, principal rodovia de ligação do Norte com o resto do Estado. Hoje vários pés de algodão estão nascendo ás margens da estrada. São resultados de caroços que caem dos caminhões de transporte da colheita e até de animais (caminhões boiadeiros que forram a carroceria com caroço de algodão) e acabam provocando o nascimento dos pés de algodão. A preocupação é que haja bicudo e possa contaminar regiões livres da praga.
Ontem, Áscoli pediu apoio aos pecuaristas que entrem na luta para evitar a contaminação da região e evitem utilizar caroço de algodão para o transporte e alimentação do rebanho.
Fonte:
Só Notícias/Agronotícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375725/visualizar/
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