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BC: investimentos estrangeiros somaram US$ 1,6 bi em julho
As transações correntes do balanço de pagamentos registraram superávit de US$ 1,8 bilhão no mês de julho, elevando o saldo comercial para US$ 3,5 bilhões, conforme o Relatório Mensal do Setor Externo divulgado hoje pelo Banco Central.
O relatório mostra que a conta financeira do mês passado foi deficitária em US$ 1,5 bilhão, apesar do ingresso líquido de US$ 1,6 bilhão em investimentos estrangeiros diretos. Foi o melhor resultado do ano nesta rubrica, bem acima dos US$ 737 milhões em investimentos estrangeiros do mês anterior e maior que os US$ 1,2 bilhão em julho do ano passado.
De acordo com a nota do BC, os gastos líquidos com serviços somaram US$ 446 milhões, com aumento de 10,9% em relação a julho de 2003. As despesas com transportes atingiram US$ 174 milhões; o aluguel de equipamentos ficou em US$ 151 milhões; os gastos com computação e informações, em US$ 113 milhões; e em seguros, mais US$ 80 milhões.
As remessas líquidas de renda para o exterior foram de US$ 1,5 bilhão, com elevação de 13% na comparação com o mesmo mês de 2003. As remessas relativas a investimento direto somaram US$ 508 milhões (mais 52% sobre julho do ano passado); rendas de investimento em carteira chegaram a US$ 826 milhões; e rendas de outros investimentos alcançaram US$ 178 milhões.
Como tem acontecido nos últimos meses, o relatório do BC mostra que a dívida externa consolidada até o mês de maio continua em queda. A dívida somou US$ 207,2 bilhões, com redução de US$ 6,2 bilhões (2,9%) em relação ao mês de março, como resultado de pagamentos de parcelas da dívida de médio e longo prazos, e da valorização do dólar frente às principais moedas que compõem o passivo da dívida externa brasileira.
Do total, US$ 186,4 bilhões correspondem ao endividamento de médio e longo prazos, e US$ 20,8 bilhões são obrigações de curto prazo. O setor público não-financeiro deve US$ 114,7 bilhões (55,3% da dívida externa) e os bancos públicos e privados se responsabilizam por US$ 92,5 bilhões (44,7%).
O relatório mostra que a conta financeira do mês passado foi deficitária em US$ 1,5 bilhão, apesar do ingresso líquido de US$ 1,6 bilhão em investimentos estrangeiros diretos. Foi o melhor resultado do ano nesta rubrica, bem acima dos US$ 737 milhões em investimentos estrangeiros do mês anterior e maior que os US$ 1,2 bilhão em julho do ano passado.
De acordo com a nota do BC, os gastos líquidos com serviços somaram US$ 446 milhões, com aumento de 10,9% em relação a julho de 2003. As despesas com transportes atingiram US$ 174 milhões; o aluguel de equipamentos ficou em US$ 151 milhões; os gastos com computação e informações, em US$ 113 milhões; e em seguros, mais US$ 80 milhões.
As remessas líquidas de renda para o exterior foram de US$ 1,5 bilhão, com elevação de 13% na comparação com o mesmo mês de 2003. As remessas relativas a investimento direto somaram US$ 508 milhões (mais 52% sobre julho do ano passado); rendas de investimento em carteira chegaram a US$ 826 milhões; e rendas de outros investimentos alcançaram US$ 178 milhões.
Como tem acontecido nos últimos meses, o relatório do BC mostra que a dívida externa consolidada até o mês de maio continua em queda. A dívida somou US$ 207,2 bilhões, com redução de US$ 6,2 bilhões (2,9%) em relação ao mês de março, como resultado de pagamentos de parcelas da dívida de médio e longo prazos, e da valorização do dólar frente às principais moedas que compõem o passivo da dívida externa brasileira.
Do total, US$ 186,4 bilhões correspondem ao endividamento de médio e longo prazos, e US$ 20,8 bilhões são obrigações de curto prazo. O setor público não-financeiro deve US$ 114,7 bilhões (55,3% da dívida externa) e os bancos públicos e privados se responsabilizam por US$ 92,5 bilhões (44,7%).
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375733/visualizar/
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