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Polícia acredita que jovem Ofereceu apoio logístico
A jovem Daiane Cazarré, de 20 anos, foi presa e é suspeita de fornecer apoio logístico à quadrilha que assaltou agência do Banco do Brasil de Marcelândia, no dia 9 deste mês. Os ladrões teriam ficado na casa dela, na rua das Sucupiras, no Jardim das Violetas em Sinop (cidade a 500 quilômetros da Capital). Uma picape Mitsubishi L200 vermelha, placa do Amazonas, idêntica a utilizada pelos assaltantes durante o assalto, foi vista na garagem. Daiane foi presa neste fim de semana.
Segundo policiais que saíram em perseguição aos bandidos, o veículo foi queimado, no mesmo dia, a cerca de 70 quilômetros, durante a fuga dos ladrões.
Além disso, as imagens do circuito interno apontam que ela foi vista horas antes do assalto na agência, fazendo 47 depósitos no valor de R$ 3 mil cada. As imagens mostram ainda que ela ficou o tempo todo num dos caixas. Minutos depois, o bando invadiu o recinto. A mulher negou que estivesse naquele município naquele dia e hora.
Na residência, os policiais encontraram, junto com uma porção de maconha e uma balança de precisão, roupas camufladas utilizadas para se esconder na mata após o assalto. Havia na casa, um notebook e vários objetos.
A prisão dela ocorreu por tráfico de entorpecentes, após policiais militares receberem denúncia de moradores do bairro de que na casa, funcionava uma movimentada “boca-de-fumo”. A jovem negou ser traficante alegando que o entorpecente pertencia ao vendedor, conhecido como "Gulosão". Após a prisão, ela foi ouvida pelo delegado responsável pelas investigações do assalto a banco.
O assalto ocorreu na terça-feira de manhã (02) quando o bando, fortemente armado, rendeu clientes, funcionários e fugiram levando seis reféns e também o dinheiro do cofre.
Segundo a Polícia, os bandidos os reféns foram sendo libertadas aos poucos, para dificultar a ação dos policiais. Conforme os policiais, os bandidos se mostraram arrogante dentro da agência constrangendo clientes e funcionários e principalmente debochando do trabalho dos policiais.
Durante o assalto, a quadrilha colocou alguns clientes na frente da agência, como escudos humanos, para evitar ação da polícia. Testemunhas disseram que, para intimidar os policiais, começaram a atirar para o alto. Mesmo assim, os policiais cercaram o local, somente para acompanhar a ação dos bandidos.
Conforme a Polícia Militar, os bandidos chegaram numa picape Hilux e numa L 200, possivelmente roubadas. Eles ficaram por cerca de uma hora dentro da agência recolhendo todo o dinheiro. Mesmo com os policiais fechando as saídas da cidade, os bandidos conseguiram escapar. Dias depois um dos suspeitos foi morto em confronto com a PM. (AR)
Segundo policiais que saíram em perseguição aos bandidos, o veículo foi queimado, no mesmo dia, a cerca de 70 quilômetros, durante a fuga dos ladrões.
Além disso, as imagens do circuito interno apontam que ela foi vista horas antes do assalto na agência, fazendo 47 depósitos no valor de R$ 3 mil cada. As imagens mostram ainda que ela ficou o tempo todo num dos caixas. Minutos depois, o bando invadiu o recinto. A mulher negou que estivesse naquele município naquele dia e hora.
Na residência, os policiais encontraram, junto com uma porção de maconha e uma balança de precisão, roupas camufladas utilizadas para se esconder na mata após o assalto. Havia na casa, um notebook e vários objetos.
A prisão dela ocorreu por tráfico de entorpecentes, após policiais militares receberem denúncia de moradores do bairro de que na casa, funcionava uma movimentada “boca-de-fumo”. A jovem negou ser traficante alegando que o entorpecente pertencia ao vendedor, conhecido como "Gulosão". Após a prisão, ela foi ouvida pelo delegado responsável pelas investigações do assalto a banco.
O assalto ocorreu na terça-feira de manhã (02) quando o bando, fortemente armado, rendeu clientes, funcionários e fugiram levando seis reféns e também o dinheiro do cofre.
Segundo a Polícia, os bandidos os reféns foram sendo libertadas aos poucos, para dificultar a ação dos policiais. Conforme os policiais, os bandidos se mostraram arrogante dentro da agência constrangendo clientes e funcionários e principalmente debochando do trabalho dos policiais.
Durante o assalto, a quadrilha colocou alguns clientes na frente da agência, como escudos humanos, para evitar ação da polícia. Testemunhas disseram que, para intimidar os policiais, começaram a atirar para o alto. Mesmo assim, os policiais cercaram o local, somente para acompanhar a ação dos bandidos.
Conforme a Polícia Militar, os bandidos chegaram numa picape Hilux e numa L 200, possivelmente roubadas. Eles ficaram por cerca de uma hora dentro da agência recolhendo todo o dinheiro. Mesmo com os policiais fechando as saídas da cidade, os bandidos conseguiram escapar. Dias depois um dos suspeitos foi morto em confronto com a PM. (AR)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/37576/visualizar/
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