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Berzoini diz que Consórcio Rural evita êxodo e incentiva economia
O ministro do Trabalho e Emprego, Ricardo Berzoini, disse hoje que além de evitar o êxodo rural, o Consórcio Rural servirá como grande incentivo à economia. “Entendemos que a agricultura familiar especialmente, que é um dos aspectos fundamentais do crescimento da economia, porque retém no campo pessoas que já têm uma vida rural, evita a migração; com apoio de crédito, de qualificação, o setor terá maior produtividade e ainda vai crescer nos próximos anos”. Por meio do programa, jovens entre 16 e 24 anos de idade, de famílias assistidas pelo Programa Nacional de Reforma Agrária, terão a oportunidade de se especializar em atividades que possam criar novos mercados de trabalho.
Ricardo Berzoini e o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, assinaram hoje protocolo de intenções que cria o Consórcio Rural. A meta é atender inicialmente a cerca de mil jovens nos assentamentos mantidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A solenidade, que teve ainda a presença do presidente do Incra, Holf Hackbart, marca a chegada ao campo dos Consórcios Sociais da Juventude, como extensão do Programa Primeiro Emprego.
Berzoini disse ainda que “é fundamental para o Brasil garantir às pessoas que querem ficar no campo produzindo, condições e garantias para isso. E o crescimento do emprego nas regiões rurais brasileiras tem demonstrado que isso é possível. Ou seja, onde há crescimento da produção agrícola, das exportações, você tem mais gente ficando no campo. E isso é bom para a sociedade, porque você tem o território brasileiro ocupado de maneira mais homogênea, evitando as grandes aglomerações urbanas, onde há perda da qualidade de vida”.
O ministro Miguel Rossetto afirmou que a idéia fundamental do Consórcio Rural é ser um programa dirigido para a qualificação da juventude rural. "Um programa que permita a presença em cursos técnicos agropecuários, ofereça um conjunto de informações que vão assegurar melhor acesso desta juventude a programas que já dispomos, como o Pronaf Jovem Rural, o Nossa Primeira Terra, e a informações que viabilizem a organização de cooperativas, um conjunto de conhecimentos que têm como objetivo permitir que esse jovem rural possa desenvolver uma atividade produtiva na sua comunidade”.
Segundo Rossetto, “ao mesmo tempo em que estão sendo geradas novas atividades e renda, estão sendo abertos outros mercados de trabalho. Uma cooperativa organizada exige profissionais com experiência em gestão, em contabilidade, em comercialização. E também aí essas atividades não agrícolas são muito importantes para que a nossa juventude possa ocupar esses espaços”.
Ricardo Berzoini e o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, assinaram hoje protocolo de intenções que cria o Consórcio Rural. A meta é atender inicialmente a cerca de mil jovens nos assentamentos mantidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A solenidade, que teve ainda a presença do presidente do Incra, Holf Hackbart, marca a chegada ao campo dos Consórcios Sociais da Juventude, como extensão do Programa Primeiro Emprego.
Berzoini disse ainda que “é fundamental para o Brasil garantir às pessoas que querem ficar no campo produzindo, condições e garantias para isso. E o crescimento do emprego nas regiões rurais brasileiras tem demonstrado que isso é possível. Ou seja, onde há crescimento da produção agrícola, das exportações, você tem mais gente ficando no campo. E isso é bom para a sociedade, porque você tem o território brasileiro ocupado de maneira mais homogênea, evitando as grandes aglomerações urbanas, onde há perda da qualidade de vida”.
O ministro Miguel Rossetto afirmou que a idéia fundamental do Consórcio Rural é ser um programa dirigido para a qualificação da juventude rural. "Um programa que permita a presença em cursos técnicos agropecuários, ofereça um conjunto de informações que vão assegurar melhor acesso desta juventude a programas que já dispomos, como o Pronaf Jovem Rural, o Nossa Primeira Terra, e a informações que viabilizem a organização de cooperativas, um conjunto de conhecimentos que têm como objetivo permitir que esse jovem rural possa desenvolver uma atividade produtiva na sua comunidade”.
Segundo Rossetto, “ao mesmo tempo em que estão sendo geradas novas atividades e renda, estão sendo abertos outros mercados de trabalho. Uma cooperativa organizada exige profissionais com experiência em gestão, em contabilidade, em comercialização. E também aí essas atividades não agrícolas são muito importantes para que a nossa juventude possa ocupar esses espaços”.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375767/visualizar/
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