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Bloqueio americano tira ouro do Brasil na praia
Adriana Behar e Shelda são novamente medalhistas de prata, repetindo a campanha de Sydney-2000. Elas perderam a final para as americanas Misty May e Kerry Walsh em 2 sets a 0. Amanhã, Ricardo e Emanuel ainda podem conquistar o ouro. Eles jogam a final, na condição de favoritos, contra os espanhóis Bosma e Herrera.
No primeiro set, as bolas das brasileiras não caíam e as americanas abriram logo 4 a 0 em cima das brasileiras com o eficiente bloqueio de Walsh e seus 1m87 de altura. No entanto, as brasileiras começaram a ficar mais atentas nas defesas, fundamento que as adversárias já vinham mostrando eficiência.
Mesmo assim, não foi suficiente e o bloqueio americano não deixava o ataque brasileiro cair (foram cinco de Walsh). O placar foi sendo ampliado em 12 a 6 e as americanas defendiam todas as bolas. Após vários ralis, as brasileiras conseguiram diminuir a diferença para 13 a 10. As americanas foram administrando a vantagem até fechar em 21 a 17.
Para o segundo set, as brasileiras viram que tinham que usar mais a "malandragem" para tentar evitar a vitória americana. Com isso, conseguiram manter o placar parelho e uma virada em 4 a 3. Mas logo, o favoritismo americano se sobressaiu, com Walsh e May abrindo 9 a 6. Adriana não demonstrava desânimo, sorrindo sempre a cada ponto conquistado. Por sua vez, Shelda se mostrava inconformada com o desempenho no pedido de tempo: "assim não dá", dizia.
Na seqüência, as americanas conquistaram o 17º ponto até fechar com facilidade em 21 a 11.
Domínio brasileiro
Com um ouro, até agora, quatro pratas e um bronze, o Brasil domina o vôlei de praia na história olímpica. Desde que estreou em Atlanta-1996, o vôlei de praia sempre teve brasileiros nas finais. Na primeira edição, deu uma dobradinha brasileira. Jacqueline Silva e Sandra Pires foram ouro e Mônica Rodrigues e Adriana Samuel ficaram com a prata. Foi o primeiro ouro olímpico feminino do Brasil.
Em Sydney-2000, novamente o Brasil mostrava uma boa campanha. Adriana Behar e Shelda e Zé Marco e Ricardo ficaram com a prata e Adriana Samuel e Sandra Pires levaram o bronze.
No primeiro set, as bolas das brasileiras não caíam e as americanas abriram logo 4 a 0 em cima das brasileiras com o eficiente bloqueio de Walsh e seus 1m87 de altura. No entanto, as brasileiras começaram a ficar mais atentas nas defesas, fundamento que as adversárias já vinham mostrando eficiência.
Mesmo assim, não foi suficiente e o bloqueio americano não deixava o ataque brasileiro cair (foram cinco de Walsh). O placar foi sendo ampliado em 12 a 6 e as americanas defendiam todas as bolas. Após vários ralis, as brasileiras conseguiram diminuir a diferença para 13 a 10. As americanas foram administrando a vantagem até fechar em 21 a 17.
Para o segundo set, as brasileiras viram que tinham que usar mais a "malandragem" para tentar evitar a vitória americana. Com isso, conseguiram manter o placar parelho e uma virada em 4 a 3. Mas logo, o favoritismo americano se sobressaiu, com Walsh e May abrindo 9 a 6. Adriana não demonstrava desânimo, sorrindo sempre a cada ponto conquistado. Por sua vez, Shelda se mostrava inconformada com o desempenho no pedido de tempo: "assim não dá", dizia.
Na seqüência, as americanas conquistaram o 17º ponto até fechar com facilidade em 21 a 11.
Domínio brasileiro
Com um ouro, até agora, quatro pratas e um bronze, o Brasil domina o vôlei de praia na história olímpica. Desde que estreou em Atlanta-1996, o vôlei de praia sempre teve brasileiros nas finais. Na primeira edição, deu uma dobradinha brasileira. Jacqueline Silva e Sandra Pires foram ouro e Mônica Rodrigues e Adriana Samuel ficaram com a prata. Foi o primeiro ouro olímpico feminino do Brasil.
Em Sydney-2000, novamente o Brasil mostrava uma boa campanha. Adriana Behar e Shelda e Zé Marco e Ricardo ficaram com a prata e Adriana Samuel e Sandra Pires levaram o bronze.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375772/visualizar/
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