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Auxiliar de Enfermagem denuncia médico por agressão
A auxiliar de enfermagem Juliana Duarte Ferreira acusa um médico de hospital, em Cáceres, de agressões físicas e verbais. Segundo Juliana, o médico perdeu o controle emocional durante um plantão e, após uma série de ofensas, pegou-a pelo pescoço e apertou. Juliana registrou a agressão na Delegacia de Polícia e encaminhou também a denúncia ao Conselho Regional de Enfermagem de Mato Grosso (Coren/MT), que vai repassar ao órgão competente, o Conselho Regional de Medicina (CRM).
Juliana afirma que, no início do plantão noturno de 1º de agosto, foi informada de que haveria um procedimento de retirada de corpo estranho e recebeu o paciente, um menino de seis anos acompanhado da mãe. Ela encontrou o médico acusado no corredor e, segundo sua versão, ele perguntou quem era a "enfermeira" de plantão. Quando Juliana se identificou como responsável, ele teria dito a ela que pedisse à enfermeira chefe o envio de outra profissional, que fosse capaz.
Juliana questionou o fato de o médico não ter deixado que ela mostrasse que sabia os procedimentos necessários, mas afirma que, nesse ponto, ele apontou o dedo para o rosto dela e mandou-a calar a boca, chamando-a de “moleca atrevida, mal-criada, respondona, você está aqui para trabalhar e obedecer às minhas ordens”. Ela pediu que ele tirasse o dedo do seu rosto e, nesse ponto, segundo sua denúncia ao Coren, o médico começou a apertar seu pescoço com força.
Ela conseguiu gritar e um outro médico interveio e disse ao acusado que se acalmasse, que não era assim que se resolviam as coisas. Segundo Juliana, o acusado dizia ao outro médico que “tirasse a menina” da frente dele, antes que desse “uns murros na cara dela”. Ele teria repetido a ameaça na frente da enfermeira-chefe, minutos mais tarde, pouco antes de entrar no centro cirúrgico para atender ao paciente. Juliana afirma que o médico já havia agredido verbalmente outras colegas. “Amanhã não sei o que pode acontecer”, afirma, justificando a denúncia feita junto à Delegacia de Polícia.
Juliana afirma que, no início do plantão noturno de 1º de agosto, foi informada de que haveria um procedimento de retirada de corpo estranho e recebeu o paciente, um menino de seis anos acompanhado da mãe. Ela encontrou o médico acusado no corredor e, segundo sua versão, ele perguntou quem era a "enfermeira" de plantão. Quando Juliana se identificou como responsável, ele teria dito a ela que pedisse à enfermeira chefe o envio de outra profissional, que fosse capaz.
Juliana questionou o fato de o médico não ter deixado que ela mostrasse que sabia os procedimentos necessários, mas afirma que, nesse ponto, ele apontou o dedo para o rosto dela e mandou-a calar a boca, chamando-a de “moleca atrevida, mal-criada, respondona, você está aqui para trabalhar e obedecer às minhas ordens”. Ela pediu que ele tirasse o dedo do seu rosto e, nesse ponto, segundo sua denúncia ao Coren, o médico começou a apertar seu pescoço com força.
Ela conseguiu gritar e um outro médico interveio e disse ao acusado que se acalmasse, que não era assim que se resolviam as coisas. Segundo Juliana, o acusado dizia ao outro médico que “tirasse a menina” da frente dele, antes que desse “uns murros na cara dela”. Ele teria repetido a ameaça na frente da enfermeira-chefe, minutos mais tarde, pouco antes de entrar no centro cirúrgico para atender ao paciente. Juliana afirma que o médico já havia agredido verbalmente outras colegas. “Amanhã não sei o que pode acontecer”, afirma, justificando a denúncia feita junto à Delegacia de Polícia.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375838/visualizar/
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