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Adolescentes invadem casa e são executados
O funcionário público Auci de Oliveira, de 60 anos, matou dois assaltantes que invadiram sua residência, no bairro Morada do Ouro, às 19 horas de quinta-feira.
De acordo com o delegado Vaite Oliveira, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), trata-se de dois adolescentes, que estavam armados com um revólver calibre 32 e uma pistola 635. Nenhum deles portava documentos.
O delegado ainda apurou que o aposentado estava descansando na varanda dos fundos de sua residência. Enquanto isso, os dois bandidos entravam pela porta da frente e renderam uma de suas filhas, levando-a para um quarto. Em seguida, uma outra filha de Auci chegou em uma picape Saveiro e também foi rendida.
Ao perceber que algo estranho acontecia na casa, ele se apossou de um revólver e entrou na sala, onde se deparou com um dos bandidos. Auci atirou e matou o adolescente, que foi atingido no tórax. Com o disparo, o rapaz que estava no quarto com suas filhas correu até a sala. Ao entrar na dependência, foi atingido com um tiro na testa.
A família do aposentado já disse à polícia que vai se apresentar para esclarecer o fato.
Reação
Apesar da polícia reprimir este tipo de atitude, algumas vítimas têm reagido à ação de assaltantes. Em maio deste ano, por exemplo, o comerciante Antônio José Alves, de 68 anos, esfaqueou e tomou a garrucha do assaltante Ronilson do Carmo Churé, 20 anos, no bairro Novo Milênio, em Cuiabá. O outro assaltante, Fábio Rodrigues de Souza Cruz, 19, o “Fabinho”, conseguiu fugir da polícia.
Antônio jogava dominó em seu bar com o amigo “Deja” quando dois rapazes apareceram perguntando quanto custava uma garrafa de “menta”. “Quando eu respondi que custava cinco reais, um deles encostou a garrucha na minha cabeça e me mandou me deitar no chão”, relatou.
Atendendo à ordem de Churé, Antônio se ajoelhou atrás do balcão. “Aí eu tive a idéia de pegar a faca que uso para cortar mortadela e, aproveitando o segundo de distração do bandido, dei um golpe”, relatou.
Ao tentar se defender, Churé acabou segurando na faca, provocando um corte profundo em sua mão. O comerciante conseguiu tomar a garrucha do assaltante, que saiu correndo pelas ruas. “Fabinho” também fugiu. Antônio ficou revoltado com a audácia dos assaltantes em invadir o seu bar em busca de dinheiro. “Eu sobrevivo com muito sacrifício para um malandro desses vir tomar o meu dinheiro”, comentou.
O delegado ainda apurou que o aposentado estava descansando na varanda dos fundos de sua residência. Enquanto isso, os dois bandidos entravam pela porta da frente e renderam uma de suas filhas, levando-a para um quarto. Em seguida, uma outra filha de Auci chegou em uma picape Saveiro e também foi rendida.
Ao perceber que algo estranho acontecia na casa, ele se apossou de um revólver e entrou na sala, onde se deparou com um dos bandidos. Auci atirou e matou o adolescente, que foi atingido no tórax. Com o disparo, o rapaz que estava no quarto com suas filhas correu até a sala. Ao entrar na dependência, foi atingido com um tiro na testa.
A família do aposentado já disse à polícia que vai se apresentar para esclarecer o fato.
Reação
Apesar da polícia reprimir este tipo de atitude, algumas vítimas têm reagido à ação de assaltantes. Em maio deste ano, por exemplo, o comerciante Antônio José Alves, de 68 anos, esfaqueou e tomou a garrucha do assaltante Ronilson do Carmo Churé, 20 anos, no bairro Novo Milênio, em Cuiabá. O outro assaltante, Fábio Rodrigues de Souza Cruz, 19, o “Fabinho”, conseguiu fugir da polícia.
Antônio jogava dominó em seu bar com o amigo “Deja” quando dois rapazes apareceram perguntando quanto custava uma garrafa de “menta”. “Quando eu respondi que custava cinco reais, um deles encostou a garrucha na minha cabeça e me mandou me deitar no chão”, relatou.
Atendendo à ordem de Churé, Antônio se ajoelhou atrás do balcão. “Aí eu tive a idéia de pegar a faca que uso para cortar mortadela e, aproveitando o segundo de distração do bandido, dei um golpe”, relatou.
Ao tentar se defender, Churé acabou segurando na faca, provocando um corte profundo em sua mão. O comerciante conseguiu tomar a garrucha do assaltante, que saiu correndo pelas ruas. “Fabinho” também fugiu. Antônio ficou revoltado com a audácia dos assaltantes em invadir o seu bar em busca de dinheiro. “Eu sobrevivo com muito sacrifício para um malandro desses vir tomar o meu dinheiro”, comentou.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375911/visualizar/
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