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Fiesp diz que manutenção da Selic terá consequências no mercado interno
São Paulo - A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) considera que a manutenção da taxa básica de juros Selic em 16% terá conseqüências no mercado interno. “Estacionamos em um patamar anormalmente alto para os juros”, diz a entidade em nota assinada pelo presidente Horácio Lafer Piva, sobre a decisão do Copom. “Melhor faria o Banco Central se abandonasse já as suas ameaças de aumento de juros, e reconhecesse textualmente a relevância dos choques de oferta que a nossa economia vem sofrendo”, diz a nota.
A Fiesp critica o Banco Central por tentar controlar a inflação com a taxa de juros. “Em momentos de maior tranqüilidade, os dirigentes do Banco Central admitem que não se deve combater com política monetária o efeito primário dos choques de oferta. Sua atitude muda quando as expectativas para o IPCA caminham perigosamente para perto do teto da meta e quando se coloca o desafio de emplacar uma inflação de 4,5% já no próximo ano”, critica a Fiesp.
A Fiesp propõe que a flexibilidade do regime de metas de inflação seja “usada sem restrições”. E conclui a nota afirmando que “é preciso que se diga com todas as letras, antes que o mal esteja feito: seria uma temeridade o Banco Central deixar o nosso câmbio se valorizar para reduzir em alguns décimos de percentagem a inflação. Seria virar as costas para o nosso setor exportador, quem carrega a reboque todo o restante da economia.”
A Fiesp critica o Banco Central por tentar controlar a inflação com a taxa de juros. “Em momentos de maior tranqüilidade, os dirigentes do Banco Central admitem que não se deve combater com política monetária o efeito primário dos choques de oferta. Sua atitude muda quando as expectativas para o IPCA caminham perigosamente para perto do teto da meta e quando se coloca o desafio de emplacar uma inflação de 4,5% já no próximo ano”, critica a Fiesp.
A Fiesp propõe que a flexibilidade do regime de metas de inflação seja “usada sem restrições”. E conclui a nota afirmando que “é preciso que se diga com todas as letras, antes que o mal esteja feito: seria uma temeridade o Banco Central deixar o nosso câmbio se valorizar para reduzir em alguns décimos de percentagem a inflação. Seria virar as costas para o nosso setor exportador, quem carrega a reboque todo o restante da economia.”
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376078/visualizar/
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