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Estado prioriza educação indígena com investimentos nos municípios
Em menos de dois anos de administração, o Governo do Estado vem priorizando a educação indígena com investimentos em todos os municípios onde vivem os mais de 25 mil índios de 38 etnias. As ações do Governo foram elogiadas na manhã desta quarta-feira (18.09) por lideranças indígenas durante o fórum sobre índio e as políticas públicas, no Centro de Eventos do Eventos do Pantanal.
Ao todo, o Estado mantém 20 escolas indígenas com 3.465 professores e 201 professores. O número de escolas municipais totaliza 150 estabelecimentos onde estudam 6.485 alunos com 288 professores. Tanto na construção de escolas como na formação de professores indígenas e repasse financeiro para a merenda escolar, entre outras ações, o Estado vem atendendo a demanda das comunidades, informou a secretária de Estado de Educação, Ana Carla Muniz.
"Estamos respeitando todas as demandas e diversidade dos alunos indígenas, sem-terra, portadores de necessidades especiais. Queremos ouvir os anseios de todos", disse Ana, durante realização do fórum.
Além do ensino fundamental e médio, informou a secretária, o Estado apóia o ensino superior por meio de ações concretas. Este ano, o Governo autorizou a abertura de mais 100 vagas – além das 200 já existentes – na Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat). Com as novas vagas para os cursos de formação indígena, os recursos repassados totalizam R$ 1.079.900.
Nos pólos de Comodoro, Campinápolis, Canarana o Estado investiu R$ 2.245.000. No total, o montante de recursos, incluindo a Unemat e Parque do Xingu, somam R$ 6.039.461,20. Já os repasses de recursos para a aquisição de merenda escolar totalizam R$ 246.211,00 para as escolas indígenas estaduais.
A secretaria informou ainda aos líderes das nações indígenas que estão sendo licitadas pela Secretaria de Estado de Infra-Estrutura (Sinfra) a construção de 15 salas de aula nos municípios de Gaúcha do Norte, Querência, Luciara, Peixoto de Azevedo e São Félix do Araguaia.
Segundo Ana Carla, oferecer escolas diferenciadas aos povos indígenas, adequadas à realidade, à cultura, aos interesses e à língua falada nas diferentes etnias, faz parte da política do Governo do Estado.
Em 1995, a Secretaria de Educação criou a Equipe Técnica de Educação Escolar Indígena, junto à Coordenadoria de Política Pedagógica, para criar programas voltados à realidade dos povos.
CONGRESSO – Barra do Bugres sediará de 23 a 25 de setembro a 1ª Conferência Internacional de Ensino Superior. A proposta é avançar nas discussões do terceiro grau. Mato Grosso destaca-se no cenário nacional não só pela sua grande biodiversidade resguardada em seus biomas amazônicos, pantaneiros e cerrado, mas também pela sua diversidade étnica que contrói e reconstrói.
Ao todo, o Estado mantém 20 escolas indígenas com 3.465 professores e 201 professores. O número de escolas municipais totaliza 150 estabelecimentos onde estudam 6.485 alunos com 288 professores. Tanto na construção de escolas como na formação de professores indígenas e repasse financeiro para a merenda escolar, entre outras ações, o Estado vem atendendo a demanda das comunidades, informou a secretária de Estado de Educação, Ana Carla Muniz.
"Estamos respeitando todas as demandas e diversidade dos alunos indígenas, sem-terra, portadores de necessidades especiais. Queremos ouvir os anseios de todos", disse Ana, durante realização do fórum.
Além do ensino fundamental e médio, informou a secretária, o Estado apóia o ensino superior por meio de ações concretas. Este ano, o Governo autorizou a abertura de mais 100 vagas – além das 200 já existentes – na Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat). Com as novas vagas para os cursos de formação indígena, os recursos repassados totalizam R$ 1.079.900.
Nos pólos de Comodoro, Campinápolis, Canarana o Estado investiu R$ 2.245.000. No total, o montante de recursos, incluindo a Unemat e Parque do Xingu, somam R$ 6.039.461,20. Já os repasses de recursos para a aquisição de merenda escolar totalizam R$ 246.211,00 para as escolas indígenas estaduais.
A secretaria informou ainda aos líderes das nações indígenas que estão sendo licitadas pela Secretaria de Estado de Infra-Estrutura (Sinfra) a construção de 15 salas de aula nos municípios de Gaúcha do Norte, Querência, Luciara, Peixoto de Azevedo e São Félix do Araguaia.
Segundo Ana Carla, oferecer escolas diferenciadas aos povos indígenas, adequadas à realidade, à cultura, aos interesses e à língua falada nas diferentes etnias, faz parte da política do Governo do Estado.
Em 1995, a Secretaria de Educação criou a Equipe Técnica de Educação Escolar Indígena, junto à Coordenadoria de Política Pedagógica, para criar programas voltados à realidade dos povos.
CONGRESSO – Barra do Bugres sediará de 23 a 25 de setembro a 1ª Conferência Internacional de Ensino Superior. A proposta é avançar nas discussões do terceiro grau. Mato Grosso destaca-se no cenário nacional não só pela sua grande biodiversidade resguardada em seus biomas amazônicos, pantaneiros e cerrado, mas também pela sua diversidade étnica que contrói e reconstrói.
Fonte:
Assessoria/Amazontech
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376122/visualizar/
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