Repórter News - reporternews.com.br
11 milhões de crianças morrem por doenças curáveis
A Associação Internacional de Pediatria (AIP) advertiu hoje que 11 milhões de crianças morrem por ano no mundo por doenças que poderiam ser tratadas com medidas de prevenção sanitária. "Neste ano, 11 milhões de crianças menores de 5 anos morrerão com patologias que são tratáveis, como diarréia, desnutrição, além de acidentes, suicídio, homicídio, maus-tratos físicos e obesidade", afirmou a presidenta da AIP, a alemã Jane Schaller.
A especialista disse que dos 11 milhões de menores que morrem por ano, 400 mil são latino-americanos, entre eles 5 mil mexicanos. E acrescentou ainda que a maior percentagem está na África e na Ásia, mas esclareceu que foi difícil precisar os números nos dois continentes.
A dirigente recomendou aos governos de todo o mundo que estabeleçam medidas para garantir a atenção sanitária a todos os menores. A especialista disse que a redução da mortalidade infantil é prioritária e urgente e, por isso, deve-se trabalhar na melhoria dos sistemas educativos.
Schaller, que preside o XIV Congresso Internacional de Pediatria em Cancun, no Caribe mexicano, ressaltou que em muitas nações não é aplicada a prevenção e a atenção às crianças, "o que provoca milhões de mortes". Ela defendeu ainda que deve ser promovida a aplicação de mais vacinas, o apoio à saúde materna, o desenvolvimento de campanhas de prevenção à aids, a promoção da educação sexual e o uso do preservativo, além do apóio a setores desprotegidos e marginalizados. Schaller manifestou sua confiança em "estabelecer mecanismos viáveis e propostas diretas para apoiar essas metas e reduzir a mortalidade infantil".
O Congresso reúne milhares de pediatras de 150 países e especialistas da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), da Organização para a Agricultura e a Alimentação (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A especialista disse que dos 11 milhões de menores que morrem por ano, 400 mil são latino-americanos, entre eles 5 mil mexicanos. E acrescentou ainda que a maior percentagem está na África e na Ásia, mas esclareceu que foi difícil precisar os números nos dois continentes.
A dirigente recomendou aos governos de todo o mundo que estabeleçam medidas para garantir a atenção sanitária a todos os menores. A especialista disse que a redução da mortalidade infantil é prioritária e urgente e, por isso, deve-se trabalhar na melhoria dos sistemas educativos.
Schaller, que preside o XIV Congresso Internacional de Pediatria em Cancun, no Caribe mexicano, ressaltou que em muitas nações não é aplicada a prevenção e a atenção às crianças, "o que provoca milhões de mortes". Ela defendeu ainda que deve ser promovida a aplicação de mais vacinas, o apoio à saúde materna, o desenvolvimento de campanhas de prevenção à aids, a promoção da educação sexual e o uso do preservativo, além do apóio a setores desprotegidos e marginalizados. Schaller manifestou sua confiança em "estabelecer mecanismos viáveis e propostas diretas para apoiar essas metas e reduzir a mortalidade infantil".
O Congresso reúne milhares de pediatras de 150 países e especialistas da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), da Organização para a Agricultura e a Alimentação (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376156/visualizar/
Comentários