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No Brasil o racismo é velado, afirmou a ministra Matilde Ribeiro
A desigualdade racial brasileira é um problema secular, cujo enfrentamento exige esforço contínuo e integrado por parte do Governo e da sociedade, declarou a ministra Matilde Ribeiro da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), com status de Ministério, na 4ª Edição da Amazontech.
Segundo a ministra, a população negra brasileira, constituída de aproximadamente 80 milhões de pessoas, apresenta elevado nível de exclusão social, revelado, pelas estatísticas oficiais onde se destacam, além das precárias condições de educação e saúde, altas taxas de analfabetismo e desemprego, ressaltando, ainda, o agravamento da condição social das mulheres negras, que revelam um elevado número de mulheres chefes de família, exercendo trabalho desqualificado e em situação de subemprego. "Apenas 3% da população negra e indígena chegam às universidades brasileiras".
Segundo a ministra, o legado do passado escravista, aliado à omissão histórica do Estado brasileiro em face das desigualdades raciais e étnicas, produziu uma gama de iniqüidades, resultado do racismo e do preconceito e da discriminação raciais.
O Brasil foi o último país a abolir formalmente o trabalho escravo e, atualmente, concentra o segundo contingente da população negra do mundo, ficando atrás apenas da Nigéria.
Segundo a ministra, a população negra brasileira, constituída de aproximadamente 80 milhões de pessoas, apresenta elevado nível de exclusão social, revelado, pelas estatísticas oficiais onde se destacam, além das precárias condições de educação e saúde, altas taxas de analfabetismo e desemprego, ressaltando, ainda, o agravamento da condição social das mulheres negras, que revelam um elevado número de mulheres chefes de família, exercendo trabalho desqualificado e em situação de subemprego. "Apenas 3% da população negra e indígena chegam às universidades brasileiras".
Segundo a ministra, o legado do passado escravista, aliado à omissão histórica do Estado brasileiro em face das desigualdades raciais e étnicas, produziu uma gama de iniqüidades, resultado do racismo e do preconceito e da discriminação raciais.
O Brasil foi o último país a abolir formalmente o trabalho escravo e, atualmente, concentra o segundo contingente da população negra do mundo, ficando atrás apenas da Nigéria.
Fonte:
Diário de Cuaiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376174/visualizar/
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