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Vítimas de furacão nos EUA aguardam ajuda
Milhares de pessoas perderam suas casas durante a passagem do furacão Charley nos Estados Unidos e, segundo as autoridades, 2.746 delas estão em abrigos hoje. Muitas outras hospedaram-se junto a parentes, amigos ou hotéis.
Uma destas pessoas é Kathy Tooker, que está junto com os quatro filhos em um abrigo da Cruz Vermelha. Um colchão inflável, tatames, um berço para seu bebê e sacos com roupas e brinquedos são tudo que ela pode chamar de lar por enquanto.
A casa dela em Port Charlotte foi seriamente danificada pelo furacão na sexta-feira. Com a comida, água e um teto garantidos pela Cruz Vermelha, Kathy agora tenta olhar para frente. Mas não para muito longe. "Temos de consertar a casa. A água entrou pelo teto, pelas paredes. O teto caiu. Meu ex-marido já cobriu a casa com uma lona. Toda a mobília está do lado de fora. A cama está estragada. O armário está estragado. Todas as roupas estão estragadas".
Sem ter para onde ir, Kathy Tooker, seus meninos Larry, de 12 anos, e Lance, de 10, sua filha Alexandra, de 8, e o bebê Jilee, de 4 meses, vivem por enquanto na cafeteria da escola secundária L.A. Ainger, em Englewood. Ela espera voltar para sua casa, mas isso dependerá do governo federal.
A Agência Federal de Emergência (Fema) promete ajuda para quem não possui seguro, ou cujo seguro é insuficiente para cobrir os prejuízos. A agência oferece empréstimos a juros baixos de até US$ 150 mil para os proprietários de imóveis ou US$ 40 mil para os que pagam aluguel. Para os que não têm condições de pagar por um empréstimo, a agência pode doar até US$ 25 mil.
A passagem do furacão Charley pela Flórida teve um saldo de 19 mortos. Mais de meio milhão de pessoas continuavam sem energia hoje e os prejuízos nas colheitas atingiriam as centenas de milhões de dólares.
Uma destas pessoas é Kathy Tooker, que está junto com os quatro filhos em um abrigo da Cruz Vermelha. Um colchão inflável, tatames, um berço para seu bebê e sacos com roupas e brinquedos são tudo que ela pode chamar de lar por enquanto.
A casa dela em Port Charlotte foi seriamente danificada pelo furacão na sexta-feira. Com a comida, água e um teto garantidos pela Cruz Vermelha, Kathy agora tenta olhar para frente. Mas não para muito longe. "Temos de consertar a casa. A água entrou pelo teto, pelas paredes. O teto caiu. Meu ex-marido já cobriu a casa com uma lona. Toda a mobília está do lado de fora. A cama está estragada. O armário está estragado. Todas as roupas estão estragadas".
Sem ter para onde ir, Kathy Tooker, seus meninos Larry, de 12 anos, e Lance, de 10, sua filha Alexandra, de 8, e o bebê Jilee, de 4 meses, vivem por enquanto na cafeteria da escola secundária L.A. Ainger, em Englewood. Ela espera voltar para sua casa, mas isso dependerá do governo federal.
A Agência Federal de Emergência (Fema) promete ajuda para quem não possui seguro, ou cujo seguro é insuficiente para cobrir os prejuízos. A agência oferece empréstimos a juros baixos de até US$ 150 mil para os proprietários de imóveis ou US$ 40 mil para os que pagam aluguel. Para os que não têm condições de pagar por um empréstimo, a agência pode doar até US$ 25 mil.
A passagem do furacão Charley pela Flórida teve um saldo de 19 mortos. Mais de meio milhão de pessoas continuavam sem energia hoje e os prejuízos nas colheitas atingiriam as centenas de milhões de dólares.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376208/visualizar/
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