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Ex-guerrilheiros guatemaltecas cumprimentam triunfo de Chávez
Os líderes da ex-guerrilha guatemalteca, reunidos agora em dois diferentes partidos políticos, cumprimentaram nesta segunda-feira, separadamente, o triunfo do presidente venezuelano, Hugo Chávez, no referendo que aconteceu domingo no país.
O triunfo de Chávez "evita confrontros e golpes de Estado, fortalecendo a democracia na Venezuela", disse hoje a jornalistas o ex-comandante guerrilheiro e agora deputado no Parlamento, Pablo Monsanto.
Monsanto, do partido de esquerda Aliança Nova Nação (ANN), disse que a vontade dos venezuelanos se impôs diante dos interesses particulares de grupos reduzidos da sociedade do país sul-americano.
O também deputado da ANN, Alfredo de León, acrescentou que a experiência vivida pelos venezuelanos "é uma lição que mostra que os Estados Unidos já não podem impor sua vontade aos povos latino-americanos".
De León disse que os venezuelanos puderam decidir e a grande maioria escolheu que o presidente Chávez deve continuar no cargo, "para bem de seu país e da democracia de todo o continente".
Já o deputado da Unidade Revolucionária Nacional Guatemalteca (URNG) Víctor Sales, afirmou que "o povo da Venezuela teve a última palavra e decidiu pelo que mais o convinha".
Apesar dos incidentes que aconteceram durante o processo, ressaltou Sales, o referendo foi bem-sucedido e fortaleceu a democracia.
Segundo as autoridades eleitorais da Venezuela, com 94,49 por cento dos votos apurados, o "Não" que confirma o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, em seu cargo se impunha com 58,25 por cento sobre a oposição que pretendia revogar seu mandato, que tinha um 41,74 por cento.
Monsanto, do partido de esquerda Aliança Nova Nação (ANN), disse que a vontade dos venezuelanos se impôs diante dos interesses particulares de grupos reduzidos da sociedade do país sul-americano.
O também deputado da ANN, Alfredo de León, acrescentou que a experiência vivida pelos venezuelanos "é uma lição que mostra que os Estados Unidos já não podem impor sua vontade aos povos latino-americanos".
De León disse que os venezuelanos puderam decidir e a grande maioria escolheu que o presidente Chávez deve continuar no cargo, "para bem de seu país e da democracia de todo o continente".
Já o deputado da Unidade Revolucionária Nacional Guatemalteca (URNG) Víctor Sales, afirmou que "o povo da Venezuela teve a última palavra e decidiu pelo que mais o convinha".
Apesar dos incidentes que aconteceram durante o processo, ressaltou Sales, o referendo foi bem-sucedido e fortaleceu a democracia.
Segundo as autoridades eleitorais da Venezuela, com 94,49 por cento dos votos apurados, o "Não" que confirma o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, em seu cargo se impunha com 58,25 por cento sobre a oposição que pretendia revogar seu mandato, que tinha um 41,74 por cento.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376243/visualizar/
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