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Google pode perder a marca Gmail
O Google anunciou o lançamento do Gmail no dia 1 de abril e pediu o registro do nome seis dias depois. Só que entre 30 de março e 7 de abril três outras empresas fizeram o mesmo. Assim, segundo o Escritório de Marcas e Patentes do Estados Unidos, elas têm a preferência para usá-lo e o Google pode ser forçado a mudar o nome de seu Webmail.
Entre as companhias que se anteciparam ao Google estão a Cencourse, de Miami, que mantém um serviço de envio e armazenamento de mensagens pela internet e celulares, e a Gospel Music Association, do Tennessee, que emite boletins religiosos via e-mail.
Na documentação de sua IPO (Oferta Pública Inicial) entregue à Comissão de Valores Imobiliários norte-americana, sob o título “Fatores de Risco”, o Google mencionou a possibilidade de estar violando direitos de copyright com o Google WebSearch, Google News and Google Image Search. O sistema de buscas está arriscado também a perder os nomes AdSense, AdWords, Blogger, Froogle, I´m Feeling Lucky and PageRank.
Desde que anunciou o lançamento do leilão de suas ações, que começou na sexta-feira-feira passada, o Google se defrontou com uma sérire de problemas. Primeiro foi a denúncia de que ele tinha oferecido um lote de papéis ilegais a funcionários e consultores. Depois veio a entrevista publicada pela Playboy que, segundo os analistas, feria o período de silêncio praticado pelo mercado financeiro.
Nada disso porém, tem afetado o sucesso de sua IPO. O Google colocou na Nasdaq 25.7 milhões de ações, com base em uma versão modificada do Dutch Auction, modelo holandês de leilão. Um típico Dutch Auction começa com um preço alto que vai baixando progressivamente até que um comprador reclame o artigo oferecido.
No caso da IPO do Google, os interessados indicam o número de ações que pretendem adquirir e o preço que estão dispostos a pagar por elas. O preço final da operação será o valor máximo que permita a venda de todas as ações. Assim, o Google assegura que os pequenos investidores particulares e os institucionais concorram em pé de igualdade.
O preço estimado das ações – entre US$108 e 135 dólares - são, de acordo com a Thomson Financial, o segundo maior da história do mercado de capitais americano. Apenas a Chicago & Western Holding entrou em bolsa com um preço superior, em 1989, de 189,65 dólares. Em terceiro lugar surge o gigante da biotecnologia Genentech, que, em 1999, fez sua IPO a 97 dólares. O preço habitual de uma colocação em bolsa costuma oscilar entre os 10 e os 20 dólares.
Entre as companhias que se anteciparam ao Google estão a Cencourse, de Miami, que mantém um serviço de envio e armazenamento de mensagens pela internet e celulares, e a Gospel Music Association, do Tennessee, que emite boletins religiosos via e-mail.
Na documentação de sua IPO (Oferta Pública Inicial) entregue à Comissão de Valores Imobiliários norte-americana, sob o título “Fatores de Risco”, o Google mencionou a possibilidade de estar violando direitos de copyright com o Google WebSearch, Google News and Google Image Search. O sistema de buscas está arriscado também a perder os nomes AdSense, AdWords, Blogger, Froogle, I´m Feeling Lucky and PageRank.
Desde que anunciou o lançamento do leilão de suas ações, que começou na sexta-feira-feira passada, o Google se defrontou com uma sérire de problemas. Primeiro foi a denúncia de que ele tinha oferecido um lote de papéis ilegais a funcionários e consultores. Depois veio a entrevista publicada pela Playboy que, segundo os analistas, feria o período de silêncio praticado pelo mercado financeiro.
Nada disso porém, tem afetado o sucesso de sua IPO. O Google colocou na Nasdaq 25.7 milhões de ações, com base em uma versão modificada do Dutch Auction, modelo holandês de leilão. Um típico Dutch Auction começa com um preço alto que vai baixando progressivamente até que um comprador reclame o artigo oferecido.
No caso da IPO do Google, os interessados indicam o número de ações que pretendem adquirir e o preço que estão dispostos a pagar por elas. O preço final da operação será o valor máximo que permita a venda de todas as ações. Assim, o Google assegura que os pequenos investidores particulares e os institucionais concorram em pé de igualdade.
O preço estimado das ações – entre US$108 e 135 dólares - são, de acordo com a Thomson Financial, o segundo maior da história do mercado de capitais americano. Apenas a Chicago & Western Holding entrou em bolsa com um preço superior, em 1989, de 189,65 dólares. Em terceiro lugar surge o gigante da biotecnologia Genentech, que, em 1999, fez sua IPO a 97 dólares. O preço habitual de uma colocação em bolsa costuma oscilar entre os 10 e os 20 dólares.
Fonte:
ZDNet e Reuters.
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376277/visualizar/
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