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PM reconhece que houve demora no processo de entrega do material
A PM reconhece que houve morosidade no processo de entrega do material apreendido nos grampos telefônicos descobertos em Rondonópolis. O tenente-coronel Denézio Pio da Silva disse que essa demora ocorreu porque os funcionários da Brasil/Telecom encaminharam as duas fitas apreendidas nas caixas telefônicas para a diretoria da empresa em Cuiabá. Os grampos foram cortados na quinta-feira (12) à tarde e só foram entregues para a Polícia Civil na sexta-feira (13) após as 18 horas.
O comandante da PM não soube informar o motivo pelo qual as duas fitas ficaram com os funcionários da Brasil/Telecom em vez de terem sido encaminhadas rapidamente para a Polícia Civil que é responsável pelo processo investigativo. “Agora já está tudo entregue na Polícia Civil que vai investigar o fato”, afirmou.
Segundo Denézio, a PM de Rondonópolis ficou sabendo da existência dos grampos através de um comunicado da Casa Militar do Governo, e a campana junto a caixa telefônica foi realizada pela PM porque a Polícia Federal não teria agentes disponíveis para operação. “A intenção era fazer a campana para tentar flagrar os responsáveis pelo grampo, mas ninguém apareceu, então, o funcionário da Brasil/Telecom retirou os grampos. NO momento da retirada, havia um policial militar à paisana acompanhou o processo. O funcionário da Brasil/Telecom retirou as fitas e entregou os gravadores para o PM”, afirmou Denézio.
O diretor de Relações Institucionais da Brasil/Telecom, José Sampaio de Medeiros, afirmou que no caso dos grampos telefônicos a empresa assim que descobriu a existência de um caso comunicou a Polícia Militar para dar seqüência às investigações, mas não soube explicar porque as fitas ficaram com o funcionário da empresa. “Nós entregamos as fitas para a polícia. Os grampos foram cortados porque ninguém apareceu para buscar as fitas. Acredito que os responsáveis pela colocação das escutas perceberam a ação policial e desistiram, por isso cortamos os grampos”, afirmou Medeiros.
O comandante da PM não soube informar o motivo pelo qual as duas fitas ficaram com os funcionários da Brasil/Telecom em vez de terem sido encaminhadas rapidamente para a Polícia Civil que é responsável pelo processo investigativo. “Agora já está tudo entregue na Polícia Civil que vai investigar o fato”, afirmou.
Segundo Denézio, a PM de Rondonópolis ficou sabendo da existência dos grampos através de um comunicado da Casa Militar do Governo, e a campana junto a caixa telefônica foi realizada pela PM porque a Polícia Federal não teria agentes disponíveis para operação. “A intenção era fazer a campana para tentar flagrar os responsáveis pelo grampo, mas ninguém apareceu, então, o funcionário da Brasil/Telecom retirou os grampos. NO momento da retirada, havia um policial militar à paisana acompanhou o processo. O funcionário da Brasil/Telecom retirou as fitas e entregou os gravadores para o PM”, afirmou Denézio.
O diretor de Relações Institucionais da Brasil/Telecom, José Sampaio de Medeiros, afirmou que no caso dos grampos telefônicos a empresa assim que descobriu a existência de um caso comunicou a Polícia Militar para dar seqüência às investigações, mas não soube explicar porque as fitas ficaram com o funcionário da empresa. “Nós entregamos as fitas para a polícia. Os grampos foram cortados porque ninguém apareceu para buscar as fitas. Acredito que os responsáveis pela colocação das escutas perceberam a ação policial e desistiram, por isso cortamos os grampos”, afirmou Medeiros.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376289/visualizar/
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