Amazontech deve gerar negócios da ordem de R$ 20 milhões

O Amazontech 2004 começa nesta segunda-feira em Cuiabá com a previsão de gerar negócios da ordem de R$ 20 milhões e atrair 70 mil pessoas nos cinco dias do evento, promovido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Governo do Estado. A quarta edição em Mato Grosso vai repetir o sucesso do evento realizado em Boa Vista (2001), Rio Branco (2002) e Manaus (2003), avaliam os organizadores.

Projeto empresarial de ampliação de oportunidades de negócios, com dimensões tecnológicas, educacionais, científicas, políticas, sociais e de abrangência regional no País e na América do Sul, o Amazontech se consolida como o mais importante evento para alavancar negócios na Amazônia Legal. Fazem parte da Amazônia Legal os Estados de Mato Grosso, Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Pará, Roraima, Rondônia e Tocantins.

Na extensa programação da feira que mostra ao empresariado e ao grande público os produtos, processos produtivos, serviços e potencialidades da Amazônia, a rodada de negócios será a oportunidade para contatos entre empresários compradores e fornecedores. Todos vão se reunir, em um mesmo local, ao mesmo tempo, com o propósito de ofertar e demandar produtos, bens e serviços, assim como estabelecer acordos de parcerias comerciais.

De acordo com a programação, as rodadas de negócios de artesanato, móveis, artefatos de madeira e turismo vão ocorrer nos dias 19 e 20, no Centro de Eventos do Pantanal. A rodada de negócios funcionará como uma "bolsa de ofertas e demandas", em que cada empresário, através da pauta de oferta/procura das empresas âncoras, seleciona as empresas com que deseja reunir-se e informa os organizadores da feira. Baseado nestas informações, os organizadores elaboram um programa de reuniões para cada participante.

Conforme os organizadores, o êxito da rodada de negócios se baseia na pontualidade e cumprimento de cada empresário com seu programa de reuniões, informa o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) que desde 1972 trabalha pelo desenvolvimento sustentável das empresas de pequeno porte.

Mais que uma oportunidade de gerar negócios, a feira é também uma oportunidade de marketing para as empresas sediadas na região ou que trabalhem com produtos tecnológicos e serviços de interesse para o desenvolvimento sustentado da Amazônia.