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Presidente do Ibef destaca geração de mais empregos
O presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), Reynaldo Aloy, destacou que as primeiras cinco rodadas trouxeram para o mercado brasileiro empresas e investimentos internacionais, quer seja na aquisição dos blocos, quer seja nas atividades de prospecção e exploração de petróleo.
“São milhões e milhões de dólares que geraram, e geram, emprego e renda e alavancaram uma série de outros negócios correlatos com a indústria de petróleo. Por isso, continuamos a apostar no êxito das rodadas, e desta vez o interesse maior pode ser traduzido no recorde de empresas nacionais inscritas”, disse ele.
Na opinião de Aloy, o momento é extremamente oportuno, em função do cenário internacional e da drise no mercado do petróleo provocada pelos conflitos no Oriente Médio e pela intensificação dos ataques terroristas em várias regiões. "Embora o mundo tenha reservas de mais de um trilhão de barris, cerca de 70% dessas reservas estão em áreas beligerantes do Oriente Médio. São áreas de fácil produção, mas de grande dificuldade política”, acrescentou.
Flexibilização
O superintendente de Definição de Blocos da ANP, Milton Franke, disse que o processo de flexibilização teve reflexos em toda a cadeia produtiva do setor, aumentou a participação do produto no Produto Interno Bruto (PIB) do país e está levando à descoberta de novas fronteiras petrolíferas. “A participação do petróleo e do gás no PIB pulou de 2%, em 1997/98, para 6% em 2001. Houve ainda aumento na distribuição de royalties, que em 1997 somava apenas US$ 167 milhões e no ano passado chegou a US$ 1,38 bilhão”.
Para o diretor-geral da Organização Nacional do Petróleo (Onip), Eloi Fernández y Fernández, o grande desafio da sexta rodada é levar à descoberta de novas fronteiras petrolíferas no país.
Nesta rodada, pelo edital de licitação, os primeiros blocos leiloados serão os localizados em águas profundas da bacia Camamu-Almada.
Desde o início dos leilões de áreas, o governo federal já arrecadou com a concessão de blocos exploratórios, a título de participação especial sobre a produção, que não existia antes da Lei de Flexibilização do monopólio, cerca de US$ 1,57 bilhão. Somados aos "royalties", a fatia a ser distribuída entre União, estados e municípios chega a cerca de US$ 3 bilhões por ano. O Brasil tem ainda cerca de 20 bacias sedimentares com potencial para produzir e explorar petróleo e onde ainda não há produção e sequer descobertas comerciais. Somente nesta rodada, 60% dos blocos oferecidos se classificam nessa categoria de novas fronteiras – seja do ponto de vista do conhecimento, seja do tecnológico.
“São milhões e milhões de dólares que geraram, e geram, emprego e renda e alavancaram uma série de outros negócios correlatos com a indústria de petróleo. Por isso, continuamos a apostar no êxito das rodadas, e desta vez o interesse maior pode ser traduzido no recorde de empresas nacionais inscritas”, disse ele.
Na opinião de Aloy, o momento é extremamente oportuno, em função do cenário internacional e da drise no mercado do petróleo provocada pelos conflitos no Oriente Médio e pela intensificação dos ataques terroristas em várias regiões. "Embora o mundo tenha reservas de mais de um trilhão de barris, cerca de 70% dessas reservas estão em áreas beligerantes do Oriente Médio. São áreas de fácil produção, mas de grande dificuldade política”, acrescentou.
Flexibilização
O superintendente de Definição de Blocos da ANP, Milton Franke, disse que o processo de flexibilização teve reflexos em toda a cadeia produtiva do setor, aumentou a participação do produto no Produto Interno Bruto (PIB) do país e está levando à descoberta de novas fronteiras petrolíferas. “A participação do petróleo e do gás no PIB pulou de 2%, em 1997/98, para 6% em 2001. Houve ainda aumento na distribuição de royalties, que em 1997 somava apenas US$ 167 milhões e no ano passado chegou a US$ 1,38 bilhão”.
Para o diretor-geral da Organização Nacional do Petróleo (Onip), Eloi Fernández y Fernández, o grande desafio da sexta rodada é levar à descoberta de novas fronteiras petrolíferas no país.
Nesta rodada, pelo edital de licitação, os primeiros blocos leiloados serão os localizados em águas profundas da bacia Camamu-Almada.
Desde o início dos leilões de áreas, o governo federal já arrecadou com a concessão de blocos exploratórios, a título de participação especial sobre a produção, que não existia antes da Lei de Flexibilização do monopólio, cerca de US$ 1,57 bilhão. Somados aos "royalties", a fatia a ser distribuída entre União, estados e municípios chega a cerca de US$ 3 bilhões por ano. O Brasil tem ainda cerca de 20 bacias sedimentares com potencial para produzir e explorar petróleo e onde ainda não há produção e sequer descobertas comerciais. Somente nesta rodada, 60% dos blocos oferecidos se classificam nessa categoria de novas fronteiras – seja do ponto de vista do conhecimento, seja do tecnológico.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376335/visualizar/
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