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Assaltantes fecham posto de saúde
A ousada ação de três assaltantes na tarde de ontem provocou o fechamento do Centro de Saúde do bairro Alvorada, por falta de segurança no local. Vinte e cinco pessoas, entre elas várias crianças, ficaram sob a mira de um revólver num minúsculo banheiro, por 25 minutos. Com o fechamento da unidade, por tempo indeterminado, mais de 1,2 mil pessoas da comunidade deixarão de ser atendidas mensalmente.
Os bandidos levaram o carro do gerente da unidade, Luiz Gonçalves, uma TV de 14 polegadas, medicamentos, bolsas, relógios e celulares dos funcionários.
O Centro de Saúde, que fica na rua Piratininga, atende em média, por dia, de 30 a 50 pessoas. No momento do assalto a mão armada, estavam 25 pessoas no local, entre pacientes e funcionários.
Revoltados e extremamente nervosos, os funcionários disseram nunca terem passado por algo nesse sentido na unidade e que precisariam do apoio e compreensão dos moradores da região para que uma séria providência fosse tomada.
De acordo com Luiz Gonçalves, os bandidos o abordaram ainda na entrada da unidade, pois costuma ficar todos os dias, no portão, recepcionando as pessoas que chegam. Ele frisou que assim que os bandidos chegaram o abordaram mostrando a arma. Empurraram-no para dentro e anunciaram o assalto mediante às pessoas que se encontravam no local.
Gonçalves disse que ficou deitado no chão por determinado tempo, depois foram todos levados para o banheiro, inclusive as crianças. Dentre elas, um bebê de um ano que chorava muito.
A técnica de enfermagem Luceli Alves de Oliveira mal conseguia falar de tanto nervosismo. Ela frisou que ficou com a arma apontada na cabeça por um bom tempo. Disse ter ficado sem a bolsa, os documentos pessoais, cartões e não sabia como voltaria para casa, pois ficou até sem vale-transporte.
A técnica afirmou ter sido ameaçada pelos bandidos várias vezes. E, para evitar uma tragédia, disse que os adultos taparam as bocas das crianças, enquanto ficaram no banheiro, pois os bandidos as mandavam ficarem quietas, senão atiravam. Todos ficaram em pânico, pois os bandidos reviraram até mesmo o lixo hospitar que se encontrava embalado.
O Centro de Saúde, que fica na rua Piratininga, atende em média, por dia, de 30 a 50 pessoas. No momento do assalto a mão armada, estavam 25 pessoas no local, entre pacientes e funcionários.
Revoltados e extremamente nervosos, os funcionários disseram nunca terem passado por algo nesse sentido na unidade e que precisariam do apoio e compreensão dos moradores da região para que uma séria providência fosse tomada.
De acordo com Luiz Gonçalves, os bandidos o abordaram ainda na entrada da unidade, pois costuma ficar todos os dias, no portão, recepcionando as pessoas que chegam. Ele frisou que assim que os bandidos chegaram o abordaram mostrando a arma. Empurraram-no para dentro e anunciaram o assalto mediante às pessoas que se encontravam no local.
Gonçalves disse que ficou deitado no chão por determinado tempo, depois foram todos levados para o banheiro, inclusive as crianças. Dentre elas, um bebê de um ano que chorava muito.
A técnica de enfermagem Luceli Alves de Oliveira mal conseguia falar de tanto nervosismo. Ela frisou que ficou com a arma apontada na cabeça por um bom tempo. Disse ter ficado sem a bolsa, os documentos pessoais, cartões e não sabia como voltaria para casa, pois ficou até sem vale-transporte.
A técnica afirmou ter sido ameaçada pelos bandidos várias vezes. E, para evitar uma tragédia, disse que os adultos taparam as bocas das crianças, enquanto ficaram no banheiro, pois os bandidos as mandavam ficarem quietas, senão atiravam. Todos ficaram em pânico, pois os bandidos reviraram até mesmo o lixo hospitar que se encontrava embalado.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376390/visualizar/
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