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Professores da UFMT anunciam greve para segunda-feira
Os professores do Campus da Universidade Federal de Mato Grosso, em Rondonópolis, entram em greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (16). O anúncio foi feito ontem pelo vice-presidente da Adufmat (Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso, em Rondonópolis), Antônio Vicente, o Tati.
A paralisação é por tempo indeterminado e foi aprovada em assembléia geral da categoria no mês passado em repudio proposta da reforma das universidades públicas que está sendo apresentada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Os professores entendem que a proposta não condiz com as reivindicações da categoria para a melhoria do ensino público e vai sim, acabar contribuindo para o fomento das universidades privadas.
Os professores também defendem equiparação salarial através da extinção da "gratificação produtivista" (Gratificação de Estímulo à Docência - GED); querem paridade entre ativos e aposentados e isonomia entre as três carreiras (1º, 2º e 3º graus). Com isso a categoria pode ter um aumento superior à inflação, sendo que o menor percentual de aumento é de 10,15% e o maior é de 34,52%; a maioria dos professores com dedicação exclusiva, ou seja, 75,36%, vão ter reajustes de 15,15% a 19,95%. Também 75% dos aposentados terão reajustes de 12,52% a 17,14%".
A proposta é retroativa a maio deste ano e implica em gastos adicionais de R$ 372 milhões, em 2004, e de R$ 538 milhões, em 2005, a serem autorizados por meio de projeto de lei ou medida provisória, de acordo com o MEC.
A paralisação é por tempo indeterminado e foi aprovada em assembléia geral da categoria no mês passado em repudio proposta da reforma das universidades públicas que está sendo apresentada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Os professores entendem que a proposta não condiz com as reivindicações da categoria para a melhoria do ensino público e vai sim, acabar contribuindo para o fomento das universidades privadas.
Os professores também defendem equiparação salarial através da extinção da "gratificação produtivista" (Gratificação de Estímulo à Docência - GED); querem paridade entre ativos e aposentados e isonomia entre as três carreiras (1º, 2º e 3º graus). Com isso a categoria pode ter um aumento superior à inflação, sendo que o menor percentual de aumento é de 10,15% e o maior é de 34,52%; a maioria dos professores com dedicação exclusiva, ou seja, 75,36%, vão ter reajustes de 15,15% a 19,95%. Também 75% dos aposentados terão reajustes de 12,52% a 17,14%".
A proposta é retroativa a maio deste ano e implica em gastos adicionais de R$ 372 milhões, em 2004, e de R$ 538 milhões, em 2005, a serem autorizados por meio de projeto de lei ou medida provisória, de acordo com o MEC.
Fonte:
PrimeiraHora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376454/visualizar/
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