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Furacão "Charley" obriga evacuação de cerca de 150.000 cubanos
O líder cubano, Fidel Castro, acompanha de perto a evolução do furacão "Charley" em Cuba, que obrigou a evacuação de cerca de 150.000 pessoas da zona oeste do país e que chegará em Havana nas próximas horas.
Fidel, que nesta sexta-feira completa 78 anos, amanheceu no Instituto de Meteorologia de Cuba, onde está desde a meia-noite (1.00 de Brasília).
"Isto é uma espécie de presente que a natureza nos deu", disse o líder cubano.
"Sem dúvida, o país responderá a este problema, assim como responde ao das medidas tomadas para prejudicá-lo", em alusão ao endurecimento do embargo decretado pelos EUA.
Segundo o último boletim do Instituto de Meteorologia, o furacão chegou em Cuba pouco depois da meia-noite e se mantém na categoria 2, com ventos cujas rajadas máximas são de cerca de 169 quilômetros por hora, e avança em direção a Havana a uma média de 20 quilômetros por hora.
Os especialistas estimam que o "Charley", que até agora não causou vítimas nem grandes danos materiais na ilha, chegará à capital cubana nesta madrugada.
A proximidade do furacão obrigou a evacuação de cerca de 150.000 pessoas no oeste do país, em sua maioria das províncias de Pinar del Rio (mais de 60.000) e Havana (aproximadamente 50.000), as mais atingidas pelas chuvas torrenciais e os ventos.
Além disso, obrigou o fechamento de vários aeroportos da zona oeste da ilha e a suspensão de dezenas de vôos nacionais e internacionais.
A tempestade provocou cortes de luz e problemas nas linhas telefônicas em várias cidades do oeste cubano, inclusive Havana.
As autoridades sanitárias ordenaram na quinta-feira a interrupção das cirurgias, salvo as de urgência, e mais de 2.700 médicos e assistentes de sáude foram mobilizados para atender possíveis situações de emergência provocadas pelo furacão, segundo relatórios oficiais.
A Defesa Civil pediu calma, colaboração e que a população não saia às ruas e permaneça em lugares seguros.
Cinemas, teatros, bibliotecas e colégios, entre outras instalações, foram habilitados como albergues provisórios para atender a população de áreas baixas e edifícios com risco de queda.
Nos últimos nove furacões que assolaram a ilha, entre 1985 e 1992, 18 pessoas morreram e mais de três milhões foram evacuadas, de acordo com dados oficiais.
Fidel, que nesta sexta-feira completa 78 anos, amanheceu no Instituto de Meteorologia de Cuba, onde está desde a meia-noite (1.00 de Brasília).
"Isto é uma espécie de presente que a natureza nos deu", disse o líder cubano.
"Sem dúvida, o país responderá a este problema, assim como responde ao das medidas tomadas para prejudicá-lo", em alusão ao endurecimento do embargo decretado pelos EUA.
Segundo o último boletim do Instituto de Meteorologia, o furacão chegou em Cuba pouco depois da meia-noite e se mantém na categoria 2, com ventos cujas rajadas máximas são de cerca de 169 quilômetros por hora, e avança em direção a Havana a uma média de 20 quilômetros por hora.
Os especialistas estimam que o "Charley", que até agora não causou vítimas nem grandes danos materiais na ilha, chegará à capital cubana nesta madrugada.
A proximidade do furacão obrigou a evacuação de cerca de 150.000 pessoas no oeste do país, em sua maioria das províncias de Pinar del Rio (mais de 60.000) e Havana (aproximadamente 50.000), as mais atingidas pelas chuvas torrenciais e os ventos.
Além disso, obrigou o fechamento de vários aeroportos da zona oeste da ilha e a suspensão de dezenas de vôos nacionais e internacionais.
A tempestade provocou cortes de luz e problemas nas linhas telefônicas em várias cidades do oeste cubano, inclusive Havana.
As autoridades sanitárias ordenaram na quinta-feira a interrupção das cirurgias, salvo as de urgência, e mais de 2.700 médicos e assistentes de sáude foram mobilizados para atender possíveis situações de emergência provocadas pelo furacão, segundo relatórios oficiais.
A Defesa Civil pediu calma, colaboração e que a população não saia às ruas e permaneça em lugares seguros.
Cinemas, teatros, bibliotecas e colégios, entre outras instalações, foram habilitados como albergues provisórios para atender a população de áreas baixas e edifícios com risco de queda.
Nos últimos nove furacões que assolaram a ilha, entre 1985 e 1992, 18 pessoas morreram e mais de três milhões foram evacuadas, de acordo com dados oficiais.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376457/visualizar/
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