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Licitações para restauração das rodovias federais continuam suspensas
Ainda continuam suspensas as licitações para recuperação e restauração das rodovias federais em todo o país. Sérgio Magalhães, chefe do departamento de engenharia o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura e Trânsito), de Cuiabá, disse que, por enquanto, “não há previsão de quando as licitações serão reabertas”. A portaria 674, que suspendeu as licitações, foi assinada pelo diretor geral do DNIT, Alexandre Silveira de Oliveira, no dia 23 de julho deste ano, sob alegação de que não há recursos para a realização das obras.
Magalhães disse que, caso a portaria não seja revogada, a saída para tornar a rodovia com trafegabilidade será continuar com as operações tapa-buracos. “Gostaríamos de restaurar esta rodovia, pois há muito tempo ela vem sendo castigada e as operações tapa-buracos não estão resolvendo mais nada. É preciso restaurar a estrada”, frisou. É no período de chuva que a situação fica pior. O aumento significativo no tráfego de veículos pesados (carretas) para o transporte da safra, aliada ao excesso de chuvas, é a receita básica para o aumento de buracos e a formação de uma situação caótica.
Em junho, o Governo Federal anunciou a liberação de R$ 180 milhões recuperar estradas em todo o país, baseado no superávit de R$ 1,8 bilhões. Só para a BR-163 entre o Trevo do Lagarto (Várzea Grande) até Santa Helena, cerca de 600 km de rodovia, foram liberados R$ 23,9 milhões. A suspensão desanima os produtores e empresários do Nortão já que a BR é a única forma de escoamento de toda produção da região.
O dinheiro liberado para o Nortão seria dividido para a realização das obras em três etapas: a primeira do trevo em Várzea Grande até o Posto Gil, R$ 9 milhões, do rio dos Patos, cerca de 14 km de Nova Mutum até Sinop, R$ 8 milhões, e por fim de Sinop a Santa Helena, mais R$ 6,9 milhões. As obras consistiriam na restauração da base superior e camada asfáltica.
Magalhães disse que, caso a portaria não seja revogada, a saída para tornar a rodovia com trafegabilidade será continuar com as operações tapa-buracos. “Gostaríamos de restaurar esta rodovia, pois há muito tempo ela vem sendo castigada e as operações tapa-buracos não estão resolvendo mais nada. É preciso restaurar a estrada”, frisou. É no período de chuva que a situação fica pior. O aumento significativo no tráfego de veículos pesados (carretas) para o transporte da safra, aliada ao excesso de chuvas, é a receita básica para o aumento de buracos e a formação de uma situação caótica.
Em junho, o Governo Federal anunciou a liberação de R$ 180 milhões recuperar estradas em todo o país, baseado no superávit de R$ 1,8 bilhões. Só para a BR-163 entre o Trevo do Lagarto (Várzea Grande) até Santa Helena, cerca de 600 km de rodovia, foram liberados R$ 23,9 milhões. A suspensão desanima os produtores e empresários do Nortão já que a BR é a única forma de escoamento de toda produção da região.
O dinheiro liberado para o Nortão seria dividido para a realização das obras em três etapas: a primeira do trevo em Várzea Grande até o Posto Gil, R$ 9 milhões, do rio dos Patos, cerca de 14 km de Nova Mutum até Sinop, R$ 8 milhões, e por fim de Sinop a Santa Helena, mais R$ 6,9 milhões. As obras consistiriam na restauração da base superior e camada asfáltica.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376562/visualizar/
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