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Brasil desenvolve exame para diagnosticar Aids em 15 minutos
O serviço público de saúde do Brasil estará capacitado a identificar em 15 minutos se uma pessoa tem Aids, graças a um inovador sistema de análise que será implantado em algumas semanas, informou hoje, quarta-feira, uma fonte oficial.
"É um exame rápido que está em fase final de testes e, dentro de algumas semanas, servirá a todo o sistema público de saúde", disse aos jornalistas estrangeiros o representante do Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Pedro Chequer.
Chequer explicou que essa é uma das iniciativas impulsionadas pelo Ministério da Saúde para enfrentar a epidemia, que no país atinge cerca de 600 mil pessoas.
Ele disse que, em 2005, também começará a operar uma fábrica estatal de preservativos no município de Xapuri, no estado do Acre, próximo da fronteira com Bolívia e Peru.
Essa fábrica, que será construída a um custo de quatro milhões de dólares, produzirá anualmente seis milhões de preservativos à base de látex, que serão utilizados nas campanhas de distribuição gratuita do governo brasileiro.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, segundo Chequer, insistiu em dar seqüência ao bem-sucedido plano de combate à Aids iniciado durante a gestão de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
Esse programa foi recomendado como modelo pelas Nações Unidas e adotado por várias nações do mundo, especialmente da África, continente com as piores taxas de Aids no mundo.
Além do fornecimento gratuito de preservativos e de campanhas de informação sobre os perigos da Aids, o governo distribui sem custo a maioria dos remédios necessários para tratar a doença.
Dos 16 remédios que os portadores de Aids recebem nos postos de saúde públicos, oito são fabricados em laboratórios do Estado, o que permitiu reduzir o custo do programa.
Chequer disse que, entre 2004 e 2007, o orçamento previsto para o plano nacional de combate à Aids subirá cerca de 1,2 bilhão de dólares.
"É um exame rápido que está em fase final de testes e, dentro de algumas semanas, servirá a todo o sistema público de saúde", disse aos jornalistas estrangeiros o representante do Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Pedro Chequer.
Chequer explicou que essa é uma das iniciativas impulsionadas pelo Ministério da Saúde para enfrentar a epidemia, que no país atinge cerca de 600 mil pessoas.
Ele disse que, em 2005, também começará a operar uma fábrica estatal de preservativos no município de Xapuri, no estado do Acre, próximo da fronteira com Bolívia e Peru.
Essa fábrica, que será construída a um custo de quatro milhões de dólares, produzirá anualmente seis milhões de preservativos à base de látex, que serão utilizados nas campanhas de distribuição gratuita do governo brasileiro.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, segundo Chequer, insistiu em dar seqüência ao bem-sucedido plano de combate à Aids iniciado durante a gestão de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
Esse programa foi recomendado como modelo pelas Nações Unidas e adotado por várias nações do mundo, especialmente da África, continente com as piores taxas de Aids no mundo.
Além do fornecimento gratuito de preservativos e de campanhas de informação sobre os perigos da Aids, o governo distribui sem custo a maioria dos remédios necessários para tratar a doença.
Dos 16 remédios que os portadores de Aids recebem nos postos de saúde públicos, oito são fabricados em laboratórios do Estado, o que permitiu reduzir o custo do programa.
Chequer disse que, entre 2004 e 2007, o orçamento previsto para o plano nacional de combate à Aids subirá cerca de 1,2 bilhão de dólares.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376604/visualizar/
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