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Candidato a prefeito é encontrado morto no Piauí
O candidato do PDT à Prefeitura de Teresina, deputado federal Afonso Gil Castelo Branco, de 53 anos, foi encontrado morto às 22h10 de ontem no quarto de sua casa no bairro Ininga, na zona Leste da capital piauiense, conforme o jornal Meio Norte.
O secretário estadual de Segurança, Menandro Pedro, afirmou que Afonso Gil Castelo Branco morreu com um tiro na têmpora (porção lateral da cabeça) do lado direito. Para ele, a causa da morte foi suicídio.
O candidato do PCdoB à Prefeitura de Teresina, delegado federal Robert Rios, que viu a cena do incidente, afirmou que Afonso Gil Castelo Branco foi atingido por um tiro de revólver cano curto preto.
O tiro atravessou a cabeça e houve muito sangramento. Robert Rios afirmou que pelo ambiente físico onde o corpo do candidato foi encontrado é compatível com suicídio. Menandro Pedro também confirmou essa informação.
O delegado regional da Polícia Federal, Nelson Estevam, informou que os peritos fizeram o levantamento do local onde Afonso Gil Castelo Branco foi encontrado.
Ele levou para depor na madrugada de ontem na Polícia Militar a mulher de Afonso Gil Castelo Branco, Jaqueline de Sousa Santos, 25 anos, o policial militar que estava fazendo a segurança externa da casa do deputado federal e a tenente Diana, da Polícia Militar, a primeira a chegar ao local do incidente.
Os peritos da Polícia Militar coletaram material encontrado nas mãos de Afonso Gil para comprovar a presença de pólvora e chumbo. Os exames também foram feitos nas mãos de Jaqueline e do policial que estava fazendo a segurança da residência do parlamentar.
O chefe de Gabinete de Afonso Gil Castelo Branco, advogado Geraldo Diniz, informou que Jaqueline telefonou para ele e para o coordenador da campanha para a Prefeitura de Teresina, psicólogo Flávio Nogueira, informando que o candidato estava disparando tiros em casa. Seu primeiro telefonema foi às 22h03. Sete minutos depois, Jaqueline telefonou novamente informando que o deputado estava morto.
"Não acredito ainda que isso ocorreu", falou Jaqueline, na porta da casa, antes que ficasse lotada de pessoas e veículos. Ela contou que Afonso Gil estava no quarto isolado quando deu o tiro. A tenente Diana, do Comando de Policiamento da Capital, afirmou que o provável suicídio de Afonso Gil Castelo Branco ocorreu às 22h10.
Ela disse que chegou à casa do deputado 22h20 e o encontrou morto com a mulher Jaqueline muito nervosa quebrando as coisas. "Eu encontrei a mulher dele dentro do quarto quebrando as coisas e dizendo 'Ele está vivo, ajude ele'".
"Eu disse que era enfermeira e se estivesse vivo, eu iria socorrer, mas ele estava morto", falou Diana, que retirou Jaqueline do quarto e a levou para fora do quarto. "Ele se matou dentro do quarto e parece que estava trancado porque tinha chaves dos dois lados", declarou a tenente Diana.
Promotor sofria ameaças
Afonso Gil Castelo Branco tinha 53, era separado e nasceu de Belém do Pará. Com corpo franzino e aspecto frágil o deputado não se deixava calar. Apesar de estar sofrendo ameaças de morte e sempre andar com seguranças, o deputado acabou sendo morto por sua própria arma, um revólver calibre 38, que ele sempre andava e fazia questão de mostrar para afugentar possíveis inimigos.
O assessor de imprensa do deputado e coordenador da campanha à Prefeitura de Teresina do PDT, jornalista Mário Rogério, também acredita em suicídio, apesar de frisar a disposição e alegria de Afonso Gil nos últimos dias. ''Nosso candidato era o que mais crescia nas pesquisas. A gente ia para o segundo turno tranquilamente'', comentou o jornalista.
O velório de Afonso Gil Castelo Branco será realizado no velório acontece no Salão Nobre da Assembléia Legislativa do Piauí. O enterro ainda não tem horário para ocorrer.
O candidato do PCdoB à Prefeitura de Teresina, delegado federal Robert Rios, que viu a cena do incidente, afirmou que Afonso Gil Castelo Branco foi atingido por um tiro de revólver cano curto preto.
O tiro atravessou a cabeça e houve muito sangramento. Robert Rios afirmou que pelo ambiente físico onde o corpo do candidato foi encontrado é compatível com suicídio. Menandro Pedro também confirmou essa informação.
O delegado regional da Polícia Federal, Nelson Estevam, informou que os peritos fizeram o levantamento do local onde Afonso Gil Castelo Branco foi encontrado.
Ele levou para depor na madrugada de ontem na Polícia Militar a mulher de Afonso Gil Castelo Branco, Jaqueline de Sousa Santos, 25 anos, o policial militar que estava fazendo a segurança externa da casa do deputado federal e a tenente Diana, da Polícia Militar, a primeira a chegar ao local do incidente.
Os peritos da Polícia Militar coletaram material encontrado nas mãos de Afonso Gil para comprovar a presença de pólvora e chumbo. Os exames também foram feitos nas mãos de Jaqueline e do policial que estava fazendo a segurança da residência do parlamentar.
O chefe de Gabinete de Afonso Gil Castelo Branco, advogado Geraldo Diniz, informou que Jaqueline telefonou para ele e para o coordenador da campanha para a Prefeitura de Teresina, psicólogo Flávio Nogueira, informando que o candidato estava disparando tiros em casa. Seu primeiro telefonema foi às 22h03. Sete minutos depois, Jaqueline telefonou novamente informando que o deputado estava morto.
"Não acredito ainda que isso ocorreu", falou Jaqueline, na porta da casa, antes que ficasse lotada de pessoas e veículos. Ela contou que Afonso Gil estava no quarto isolado quando deu o tiro. A tenente Diana, do Comando de Policiamento da Capital, afirmou que o provável suicídio de Afonso Gil Castelo Branco ocorreu às 22h10.
Ela disse que chegou à casa do deputado 22h20 e o encontrou morto com a mulher Jaqueline muito nervosa quebrando as coisas. "Eu encontrei a mulher dele dentro do quarto quebrando as coisas e dizendo 'Ele está vivo, ajude ele'".
"Eu disse que era enfermeira e se estivesse vivo, eu iria socorrer, mas ele estava morto", falou Diana, que retirou Jaqueline do quarto e a levou para fora do quarto. "Ele se matou dentro do quarto e parece que estava trancado porque tinha chaves dos dois lados", declarou a tenente Diana.
Promotor sofria ameaças
Afonso Gil Castelo Branco tinha 53, era separado e nasceu de Belém do Pará. Com corpo franzino e aspecto frágil o deputado não se deixava calar. Apesar de estar sofrendo ameaças de morte e sempre andar com seguranças, o deputado acabou sendo morto por sua própria arma, um revólver calibre 38, que ele sempre andava e fazia questão de mostrar para afugentar possíveis inimigos.
O assessor de imprensa do deputado e coordenador da campanha à Prefeitura de Teresina do PDT, jornalista Mário Rogério, também acredita em suicídio, apesar de frisar a disposição e alegria de Afonso Gil nos últimos dias. ''Nosso candidato era o que mais crescia nas pesquisas. A gente ia para o segundo turno tranquilamente'', comentou o jornalista.
O velório de Afonso Gil Castelo Branco será realizado no velório acontece no Salão Nobre da Assembléia Legislativa do Piauí. O enterro ainda não tem horário para ocorrer.
Fonte:
Agência Nordeste
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376795/visualizar/
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