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Sindicato diz que greve no BC tem alta adesão e que pode faltar dinheiro nos bancos
A greve dos funcionários do Banco Central conseguiu a adesão de 87% da categoria, segundo informações do Sinal (Sindicato dos Funcionários do Banco Central).
A paralisação, que teve início nesta segunda-feira, atinge a sede do BC, em Brasília, e parte das regionais do país no Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Salvador (BA), Belém (PA), Fortaleza (CE), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Recife (PE) e Curitiba (PR).
De acordo com o presidente do sindicato, Paulo de Tarso Calovi, há risco de faltar dinheiro nos bancos, que não estão recebendo moedas e notas do BC.
As instituições financeiras estão operando somente com o dinheiro que já existe em caixa.
A Folha Online procurou a assessoria de imprensa do BC para confirmar as informações do sindicato. No entanto, os assessores também não não estão trabalhando hoje devido à greve.
O presidente do sindicato da regional São Paulo do Sinal, Daro Piffer, o Banco do Brasil já foi acionado para fazer a distribuição de notas e moedas para garantir o abastecimento em São Paulo mesmo que a greve se estenda por mais uma semana.
Ele afirmou, no entanto, que os clientes que realizem transações bancárias acima de R$ 5.000 podem enfrentar atrasos.
Proposta
Os funcionários aceitaram na semana passada a proposta do governo de um reajuste parcelado de 23%, mas querem receber o aumento total ainda neste ano. O BC ofereceu uma parcela neste ano e duas em 2005.
O sindicato deve se reunir nesta tarde com representantes do governo para discutir a paralisação, que pode se estender pelos próximos dias caso não haja acordo.
Na terça-feira da semana passada, os funcionários do BC já haviam realizado uma paralisação de 24 horas para reivindicar reajustes salariais.
A paralisação, que teve início nesta segunda-feira, atinge a sede do BC, em Brasília, e parte das regionais do país no Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Salvador (BA), Belém (PA), Fortaleza (CE), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Recife (PE) e Curitiba (PR).
De acordo com o presidente do sindicato, Paulo de Tarso Calovi, há risco de faltar dinheiro nos bancos, que não estão recebendo moedas e notas do BC.
As instituições financeiras estão operando somente com o dinheiro que já existe em caixa.
A Folha Online procurou a assessoria de imprensa do BC para confirmar as informações do sindicato. No entanto, os assessores também não não estão trabalhando hoje devido à greve.
O presidente do sindicato da regional São Paulo do Sinal, Daro Piffer, o Banco do Brasil já foi acionado para fazer a distribuição de notas e moedas para garantir o abastecimento em São Paulo mesmo que a greve se estenda por mais uma semana.
Ele afirmou, no entanto, que os clientes que realizem transações bancárias acima de R$ 5.000 podem enfrentar atrasos.
Proposta
Os funcionários aceitaram na semana passada a proposta do governo de um reajuste parcelado de 23%, mas querem receber o aumento total ainda neste ano. O BC ofereceu uma parcela neste ano e duas em 2005.
O sindicato deve se reunir nesta tarde com representantes do governo para discutir a paralisação, que pode se estender pelos próximos dias caso não haja acordo.
Na terça-feira da semana passada, os funcionários do BC já haviam realizado uma paralisação de 24 horas para reivindicar reajustes salariais.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376832/visualizar/
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