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Viúva quer anel de diamante feito com cinzas do marido
Uma família britânica mandou fazer anéis com os restos mortais do falecido patriarca, depois de transformá-los em diamantes sintéticos.
As cinzas de Brian Tandy já foram transformadas em diamantes pela empresa LifeGem a pedido da viúva de Tandy, Lin, e das duas filhas dele, Gayle e Claire.
Lin Tandy agora pediu à firma, que teve que enviar as cinzas para os Estados Unidos para fazer o diamante, sugestões de como transformar as pedras em anéis.
Um representante da empresa percorreu então as joalherias da cidade de Brighton, no sul da Grã-Bretanha, para aconselhar os joalheiros sobre como lapidar as pedras.
Processo comercial
Nos Estados Unidos, os restos mortais do geólogo Brian Tandy foram aquecidos a altíssimas temperaturas, sob alta pressão, para produzir os diamantes.
Do processo, resultou um cristal que foi então polido e lapidado. A pedra amarela da viúva foi a primeira a ser criada e custou 2,2 mil libras, o equivalente a cerca de R$ 13 mil.
Tandy então encomendou mais dois diamantes para as filhas como recordação do pai, que sofreu um ataque cardíaco fulminante em 2003.
"Foi uma homenagem muito pessoal ao meu marido. A decisão de mandar fazer (as pedras) foi muito emocionante e não foi fácil de tomar", disse a viúva.
"Pensamos muito tempo sobre o assunto, e elas só queriam algo muito pessoal dos pais delas."
'Memorial móvel'
O processo utilizado pela LifeGem para transformar cinzas em diamantes é a extração do carbono das cinzas, que então é purificado.
A partir disso, o carbono é tratado em uma prensa comercial de diamantes e transformado em pedras.
"No entanto, é um diamante sintético com uma fonte de carbono específica, que é o seu ente querido", explica David Hampson, executivo-chefe da empresa.
"É a essência da pessoa que você perdeu, é um grande memorial móvel que nunca sai do seu lado. Descobrimos que isso é um grande consolo para muita gente."
As cinzas de Brian Tandy já foram transformadas em diamantes pela empresa LifeGem a pedido da viúva de Tandy, Lin, e das duas filhas dele, Gayle e Claire.
Lin Tandy agora pediu à firma, que teve que enviar as cinzas para os Estados Unidos para fazer o diamante, sugestões de como transformar as pedras em anéis.
Um representante da empresa percorreu então as joalherias da cidade de Brighton, no sul da Grã-Bretanha, para aconselhar os joalheiros sobre como lapidar as pedras.
Processo comercial
Nos Estados Unidos, os restos mortais do geólogo Brian Tandy foram aquecidos a altíssimas temperaturas, sob alta pressão, para produzir os diamantes.
Do processo, resultou um cristal que foi então polido e lapidado. A pedra amarela da viúva foi a primeira a ser criada e custou 2,2 mil libras, o equivalente a cerca de R$ 13 mil.
Tandy então encomendou mais dois diamantes para as filhas como recordação do pai, que sofreu um ataque cardíaco fulminante em 2003.
"Foi uma homenagem muito pessoal ao meu marido. A decisão de mandar fazer (as pedras) foi muito emocionante e não foi fácil de tomar", disse a viúva.
"Pensamos muito tempo sobre o assunto, e elas só queriam algo muito pessoal dos pais delas."
'Memorial móvel'
O processo utilizado pela LifeGem para transformar cinzas em diamantes é a extração do carbono das cinzas, que então é purificado.
A partir disso, o carbono é tratado em uma prensa comercial de diamantes e transformado em pedras.
"No entanto, é um diamante sintético com uma fonte de carbono específica, que é o seu ente querido", explica David Hampson, executivo-chefe da empresa.
"É a essência da pessoa que você perdeu, é um grande memorial móvel que nunca sai do seu lado. Descobrimos que isso é um grande consolo para muita gente."
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376856/visualizar/
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