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Basquete aposta no conjunto para buscar 3ª medalha
Quando o Brasil entrar em quadra no dia 14 de agosto para o jogo de estréia do basquete feminino nas Olimpíadas de Atenas, contra o Japão, vai mostrar ao torcedor uma equipe jovem, em que a força do conjunto vai sobressair sobre talentos individuais.
"Paula e Hortência viveram um momento muito bom para o Brasil. Mas hoje temos várias jogadoras talentosas, ainda que sem tantas jogadas bonitas como naquela época. Hoje o basquete feminino é mais reconhecido internacionalmente do que antes", disse a armadora Helen, em entrevista à BBC Brasil.
As meninas do basquete vão em busca da terceira medalha olímpica, depois da prata em Atlanta (1996) e do bronze em Sydney (2000). O basquete feminino brasileiro participou de quatro Jogos Olímpicos.
A ala Janeth, uma das mais experientes da equipe, mal pode esperar pela partida de estréia.
Ansiedade
"A gente espera poder chegar bem contra o Japão, que é para a nossa ansiedade baixar", afirmou.
Para a pivô Alessandra, o técnico Antônio Carlos Barbosa tem nas mãos um bom conjunto.
"Temos muitas meninas estreando em Olimpíadas e até na própria seleção. O mais importante é que existem duas meninas para cada posição. Hoje, com o basquete muito mais veloz e mais físico, você precisa ter pelo menos dez meninas para entrar em cada jogo."
Mas isso não quer dizer que o Brasil vai disputar as Olimpíadas com jogadoras inexperientes. Das dez que formam o grupo atual, oito jogam fora do Brasil.
Alessandra afirma que isso tem um peso, porque as jogadoras já começam a disputa conhecendo bem as adversárias.
Com todos os times já sabendo como os outros jogam, fica difícil apontar um destaque, com a exceção das favoritas americanas.
"A diferença vai estar no detalhe, em quem errou menos, pois o basquete também é feito muito de erros", disse Helen.
Janeth acredita que todas as seleções vão dar trabalho ao Brasil.
"Eu acredito que a menos difícil em nossa chave é a Nigéria. Todas as outras são difíceis, a Nigéria só é a menos difícil."
Além do Japão, os adversários do Brasil no grupo A são Grécia, Rússia, Nigéria e Austrália.
"Paula e Hortência viveram um momento muito bom para o Brasil. Mas hoje temos várias jogadoras talentosas, ainda que sem tantas jogadas bonitas como naquela época. Hoje o basquete feminino é mais reconhecido internacionalmente do que antes", disse a armadora Helen, em entrevista à BBC Brasil.
As meninas do basquete vão em busca da terceira medalha olímpica, depois da prata em Atlanta (1996) e do bronze em Sydney (2000). O basquete feminino brasileiro participou de quatro Jogos Olímpicos.
A ala Janeth, uma das mais experientes da equipe, mal pode esperar pela partida de estréia.
Ansiedade
"A gente espera poder chegar bem contra o Japão, que é para a nossa ansiedade baixar", afirmou.
Para a pivô Alessandra, o técnico Antônio Carlos Barbosa tem nas mãos um bom conjunto.
"Temos muitas meninas estreando em Olimpíadas e até na própria seleção. O mais importante é que existem duas meninas para cada posição. Hoje, com o basquete muito mais veloz e mais físico, você precisa ter pelo menos dez meninas para entrar em cada jogo."
Mas isso não quer dizer que o Brasil vai disputar as Olimpíadas com jogadoras inexperientes. Das dez que formam o grupo atual, oito jogam fora do Brasil.
Alessandra afirma que isso tem um peso, porque as jogadoras já começam a disputa conhecendo bem as adversárias.
Com todos os times já sabendo como os outros jogam, fica difícil apontar um destaque, com a exceção das favoritas americanas.
"A diferença vai estar no detalhe, em quem errou menos, pois o basquete também é feito muito de erros", disse Helen.
Janeth acredita que todas as seleções vão dar trabalho ao Brasil.
"Eu acredito que a menos difícil em nossa chave é a Nigéria. Todas as outras são difíceis, a Nigéria só é a menos difícil."
Além do Japão, os adversários do Brasil no grupo A são Grécia, Rússia, Nigéria e Austrália.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376897/visualizar/
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