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Construir em MT está mais caro, diz IBGE
O custo no Estado por metro quadrado passou para R$ 457,46, inferior ao verificado no global que passou para R$ 484,75, sendo R$ 278,79 relativos aos materiais e R$ 205,96 a mão-de-obra
Está mais caro construir em Mato Grosso. O aumento em julho foi de 3,25%, o mais alto do país, como mostrou ontem a pesquisa mensal do Índice Nacional da Construção Civil, divulgada pelo IBGE.
A média geral do país elevou em 0,94%, avançando 0,20 ponto percentual em relação a junho (0,74%). Resultado igual ao registrado em julho de 2003.
O custo no Estado por metro quadrado passou para R$ 457,46, inferior ao verificado no global que passou para R$ 484,75, sendo R$ 278,79 relativos aos materiais e R$ 205,96 a mão-de-obra.
A parcela dos materiais (alvenaria: tijolos, instalação hidráulica, revestimento, pintura, piso de salas) variou 1,01%, muito próxima da taxa de junho (0,93%).
A mão-de-obra (0,85%) ficou acima de junho (0,49%) em 0,36 ponto percentual. Os índices acumulados foram: materiais com 6,50% e mão-de-obra, 5,18%. E em doze meses foram 8,98% e 10,70% respectivamente.
Mato Grosso também foi recordista nos indicadores acumulados no ano e em doze meses (15,04%), seguido pelo Rio de Janeiro (7,93%).
Outras regiões afetadas
Assim como em Mato Grosso o aumento ocorreu em função do reajuste salarial das categorias profissionais, outros Estados também tiveram os índices mensais pressionados mais fortemente: Paraná (2,70%), Acre (2,60%) e Alagoas (2,52%).
O Estado da Paraíba registrou o menor índice (0,24%) de junho para julho.
As regiões Sul e Centro-Oeste ficaram acima da média nacional (0,94%) na comparação mensal, com altas de 1,70% e 1,38%, respectivamente, devido aos reajustes salariais ocorridos no Paraná e Mato Grosso.
Abaixo da média, situaram-se Sudeste (0,76%), Nordeste (0,72%) e Norte (0,67%).
A região Centro-Oeste registrou também o maior índice no ano (6,91%), vindo em seguida o Sul com 6,04%. Nos últimos doze meses, o destaque foi para a região Sudeste (10,53%).
Os menores resultados foram observados no Norte, que acumulou variações de 4,82% no ano e 8,42% em doze meses.
Os custos regionais foram: R$ 521,80 (Sudeste); R$ 491,70 (Sul); R$ 471,12 (Centro-Oeste); R$ 463,90 (Norte) e R$ 436,55 (Nordeste).
O acumulado do ano foi 5,94% e, dos últimos doze meses, 9,70%, inferiores àqueles registrados em iguais períodos de 2003 (10,38% e 19,06%).
Está mais caro construir em Mato Grosso. O aumento em julho foi de 3,25%, o mais alto do país, como mostrou ontem a pesquisa mensal do Índice Nacional da Construção Civil, divulgada pelo IBGE.
A média geral do país elevou em 0,94%, avançando 0,20 ponto percentual em relação a junho (0,74%). Resultado igual ao registrado em julho de 2003.
O custo no Estado por metro quadrado passou para R$ 457,46, inferior ao verificado no global que passou para R$ 484,75, sendo R$ 278,79 relativos aos materiais e R$ 205,96 a mão-de-obra.
A parcela dos materiais (alvenaria: tijolos, instalação hidráulica, revestimento, pintura, piso de salas) variou 1,01%, muito próxima da taxa de junho (0,93%).
A mão-de-obra (0,85%) ficou acima de junho (0,49%) em 0,36 ponto percentual. Os índices acumulados foram: materiais com 6,50% e mão-de-obra, 5,18%. E em doze meses foram 8,98% e 10,70% respectivamente.
Mato Grosso também foi recordista nos indicadores acumulados no ano e em doze meses (15,04%), seguido pelo Rio de Janeiro (7,93%).
Outras regiões afetadas
Assim como em Mato Grosso o aumento ocorreu em função do reajuste salarial das categorias profissionais, outros Estados também tiveram os índices mensais pressionados mais fortemente: Paraná (2,70%), Acre (2,60%) e Alagoas (2,52%).
O Estado da Paraíba registrou o menor índice (0,24%) de junho para julho.
As regiões Sul e Centro-Oeste ficaram acima da média nacional (0,94%) na comparação mensal, com altas de 1,70% e 1,38%, respectivamente, devido aos reajustes salariais ocorridos no Paraná e Mato Grosso.
Abaixo da média, situaram-se Sudeste (0,76%), Nordeste (0,72%) e Norte (0,67%).
A região Centro-Oeste registrou também o maior índice no ano (6,91%), vindo em seguida o Sul com 6,04%. Nos últimos doze meses, o destaque foi para a região Sudeste (10,53%).
Os menores resultados foram observados no Norte, que acumulou variações de 4,82% no ano e 8,42% em doze meses.
Os custos regionais foram: R$ 521,80 (Sudeste); R$ 491,70 (Sul); R$ 471,12 (Centro-Oeste); R$ 463,90 (Norte) e R$ 436,55 (Nordeste).
O acumulado do ano foi 5,94% e, dos últimos doze meses, 9,70%, inferiores àqueles registrados em iguais períodos de 2003 (10,38% e 19,06%).
Fonte:
Infobip
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377019/visualizar/
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