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Expansão de Portos Secos é realidade no país
Brasília - O Porto Seco do Distrito Federal, apresentado esta semana a empresários como opção de escoamento de mercadorias, é o quinto do último lote de licitações. Outros dez ainda devem ser licitados e 62 já funcionam em 14 estados: Amazonas, Bahia (2), Espírito Santo (3), Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais (5), Pará, Paraná (6), Pernambuco, Rio de Janeiro (3), Rio Grande do Sul (8), Santa Catarina (2) e São Paulo (27).
“Na realidade, o que o governo quer é interiorizar os processos administrativos e aproximar o proprietário da mercadoria do seu ponto de recebimento ou do seu ponto de partida para exportação”, disse o diretor comercial do Porto Seco, Marcelo de Paula.
Uma aproximação que será traduzida em redução de custos. É o que esperam os empresários interessados no Porto Seco do DF. Com 1,6 mil funcionários, a Só Frango, empresa do Distrito Federal, começou a exportar seus produtos no segundo semestre de 2003 e faturou US$ 2,5 milhões. Hoje, a empresa ocupa espaço em países da Ásia. A meta é alcançar US$ 16 milhões. A Só Frango embarca 1,2 mil toneladas do produto por mês para o porto de Itajaí.
O gerente da empresa, Ricardo Brandalisi, acredita que, com o Porto Seco, será possível reduzir o custo do frete. “Hoje, gastamos perto de R$ 300 mil, em frete terrestre, para trazer contêineres vazios e levá-los cheios até o porto. A expectativa é reduzir em, pelo menos, 50% esse frete”, disse.
“Na realidade, o que o governo quer é interiorizar os processos administrativos e aproximar o proprietário da mercadoria do seu ponto de recebimento ou do seu ponto de partida para exportação”, disse o diretor comercial do Porto Seco, Marcelo de Paula.
Uma aproximação que será traduzida em redução de custos. É o que esperam os empresários interessados no Porto Seco do DF. Com 1,6 mil funcionários, a Só Frango, empresa do Distrito Federal, começou a exportar seus produtos no segundo semestre de 2003 e faturou US$ 2,5 milhões. Hoje, a empresa ocupa espaço em países da Ásia. A meta é alcançar US$ 16 milhões. A Só Frango embarca 1,2 mil toneladas do produto por mês para o porto de Itajaí.
O gerente da empresa, Ricardo Brandalisi, acredita que, com o Porto Seco, será possível reduzir o custo do frete. “Hoje, gastamos perto de R$ 300 mil, em frete terrestre, para trazer contêineres vazios e levá-los cheios até o porto. A expectativa é reduzir em, pelo menos, 50% esse frete”, disse.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377087/visualizar/
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