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Saúde
Quarta - 04 de Agosto de 2004 às 13:45
Por: Manoel Bomdespacho

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Com a aproximação do inverno, cuidados especiais devem ser tomados para enfrentar gripes e resfriados, os grandes “vilões” que levam milhares de pessoas para a cama nesta época do ano. Embora vivendo em uma região em que raramente temos temperaturas muito baixas, todos sofrem com as alterações climáticas, principalmente com a baixa umidade do ar, pois com o término do período das chuvas, a quantidade de água no ar se torna muito baixa e isto influi muito nos processos virais respiratórios. Outro fator climático que proporciona sérios problemas à nossa população é o aparecimento de poluentes do ar em grande concentração, como a poeira e a fumaça. A poeira decorre também da baixa quantidade de água, o que torna o solo mais seco, propiciando a formação de nuvens de poeira cada vez mais intensas, o que dificulta os processos respiratórios normais. A nossa população ainda é vítima inocente de outro poluente sério, que é a fumaça, conseqüência de queimadas permitidas e não permitidas, que assolam a nossa região nesta época do ano. Todos estes fatores agindo em conjunto sobre o aparelho respiratório, destroem os mecanismos normais de defesa do pulmão, pois o ar seco torna as secreções pulmonares mais espessas, o que dificulta sua expulsão com conseqüente acúmulo de “sujeiras” nos pulmões. Da mesma maneira age a fumaça que destrói os cílios pulmonares que são responsáveis pela expulsão das secreções para fora do pulmão; com a sua destruição as secreções pulmonares não são expulsas e se acumulam causando infecção. A poeira age levando vírus e bactérias para dentro do pulmão em maior quantidade, que em condições normais são eliminados sem causar danos ao organismo, porém com a destruição dos mecanismos de expulsão, estes vírus e bactérias ai permanecem, causando infecções nos pulmões. Com a aproximação do inverno, cuidados especiais devem ser tomados para enfrentar gripes e resfriados, os grandes “vilões” que levam milhares de pessoas para a cama nesta época do ano. Embora vivendo em uma região em que raramente temos temperaturas muito baixas, todos sofrem com as alterações climáticas, principalmente com a baixa umidade do ar, pois com o término do período das chuvas, a quantidade de água no ar se torna muito baixa e isto influi muito nos processos virais respiratórios. Outro fator climático que proporciona sérios problemas à nossa população é o aparecimento de poluentes do ar em grande concentração, como a poeira e a fumaça. A poeira decorre também da baixa quantidade de água, o que torna o solo mais seco, propiciando a formação de nuvens de poeira cada vez mais intensas, o que dificulta os processos respiratórios normais. A nossa população ainda é vítima inocente de outro poluente sério, que é a fumaça, conseqüência de queimadas permitidas e não permitidas, que assolam a nossa região nesta época do ano. Todos estes fatores agindo em conjunto sobre o aparelho respiratório, destroem os mecanismos normais de defesa do pulmão, pois o ar seco torna as secreções pulmonares mais espessas, o que dificulta sua expulsão com conseqüente acúmulo de “sujeiras” nos pulmões. Da mesma maneira age a fumaça que destrói os cílios pulmonares que são responsáveis pela expulsão das secreções para fora do pulmão; com a sua destruição as secreções pulmonares não são expulsas e se acumulam causando infecção. A poeira age levando vírus e bactérias para dentro do pulmão em maior quantidade, que em condições normais são eliminados sem causar danos ao organismo, porém com a destruição dos mecanismos de expulsão, estes vírus e bactérias ai permanecem, causando infecções nos pulmões. Como defender-se? Ingerindo muita água, o que facilita a diluição das secreções pulmonares e sua expulsão. Umidificando o ar ambiente, diminuindo o uso do ar condicionado, colocando bacias com águas nos quartos e principalmente usando um vaporizador que umidifica o ar durante toda a noite. Evitando as queimadas urbanas, pois são as únicas sobre as quais temos domínio. Além deste cuidados tradicionais, é necessária a vacinação de pessoas de maior risco como idosos, pacientes asmáticos ou com outras doenças respiratórias severas.

O que é necessário fazer pelo meio ambiente todos sabemos, embora os resultados sejam tímidos. Apesar disso tudo não devemos desaminar de nossa caminhada em prol da preservação ambiental.

Dr. Manoel Bomdespacho do Nascimento é Professor da Faculdade de Ciências Médicas da UFMT, Mestre em Pediatria e Especialista em Terapia Intensiva Pediátrica, e atende Obesidade Infanto-Juvenil e Pediatria na TOP CLINICA Rua das amendoeiras N.º 78 – Fone (66) 531-9057.




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