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Polícia prende traficante internacional que matou rival com 28 facadas
O traficante internacional Weldson Angelin Fiúza, o “Carandiru”, de 25 anos, foi preso nesta madrugada por investigadores da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP). Angelin, que já cumpriu pena por tráfico no Presídio do Carandiru, em São Paulo, é réu-confesso de matar Orlando dos Santos, de 22 anos, com 28 facadas no início do mês passado, no Jardim Passaredo, na periferia de Cuiabá.
“Matei mesmo, ele estava assediando a minha mulher. Eu ainda o avisei para ele sair fora, como ele insistiu e fui lá e fui furando ele várias vezes. Depois eu soube pela imprensa que foram 28 facadas. Acho até que foram mais, de tanta raiva que ele tava dele. Esse desgraçado era um porcaria e merecia morrer. Só que agora ele também complicou a minha vida”, desabafa “Carandiru”.
Angelin ganho fama de traficante internacional ao ser preso em outubro de 1998 no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo com três quilos de cocaína. A droga, que estava diluída em garrafas de vinho, escondidas em fundos falsos de malas, e saiu de Cuiabá onde ele morava e tinha o destino de Madri, na Espanha.
Ao ser preso, Angelin foi condenado apenas a quatro anos de prisão. Cumpriu três anos e oito meses no Carandiru, foi liberado e voltou para Cuiabá. Aqui ele ganhou o apelido de “Carandiru”, relevado por ele mesmo em tom de muito orgulho, como se fosse um troféu.
Tagarela, “Carandiru” revelou a reportagem, que a droga que ele estava levando para a Espanha, via São Paulo, era do então traficante internacional Juan Acosta, decaptado nas dependências da Unidade Prisional da Mata Grande, em Rondonópolis (penitenciária localizada no Sul, a 220 km de Cuiabá) anos atrás.
“A droga me renderia a baba de vinte mil reais. Na época eu morava em Cuiabá e fui convidado para levar a droga. Só que, os federais estavam atentos e as garrafas esbarraram no Raio-X do aeroporto. Foi o meu primeiro tombo. Agora eu levei o segundo”, lamenta “Carandiru”.
“Matei mesmo, ele estava assediando a minha mulher. Eu ainda o avisei para ele sair fora, como ele insistiu e fui lá e fui furando ele várias vezes. Depois eu soube pela imprensa que foram 28 facadas. Acho até que foram mais, de tanta raiva que ele tava dele. Esse desgraçado era um porcaria e merecia morrer. Só que agora ele também complicou a minha vida”, desabafa “Carandiru”.
Angelin ganho fama de traficante internacional ao ser preso em outubro de 1998 no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo com três quilos de cocaína. A droga, que estava diluída em garrafas de vinho, escondidas em fundos falsos de malas, e saiu de Cuiabá onde ele morava e tinha o destino de Madri, na Espanha.
Ao ser preso, Angelin foi condenado apenas a quatro anos de prisão. Cumpriu três anos e oito meses no Carandiru, foi liberado e voltou para Cuiabá. Aqui ele ganhou o apelido de “Carandiru”, relevado por ele mesmo em tom de muito orgulho, como se fosse um troféu.
Tagarela, “Carandiru” revelou a reportagem, que a droga que ele estava levando para a Espanha, via São Paulo, era do então traficante internacional Juan Acosta, decaptado nas dependências da Unidade Prisional da Mata Grande, em Rondonópolis (penitenciária localizada no Sul, a 220 km de Cuiabá) anos atrás.
“A droga me renderia a baba de vinte mil reais. Na época eu morava em Cuiabá e fui convidado para levar a droga. Só que, os federais estavam atentos e as garrafas esbarraram no Raio-X do aeroporto. Foi o meu primeiro tombo. Agora eu levei o segundo”, lamenta “Carandiru”.
Fonte:
Redação 24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377224/visualizar/
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