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Mato Grosso assume o 2º lugar na colheita de arroz no Brasil
O Brasil colheu sua maior safra de arroz na maior área já plantada no país. O levantamento final para a cultura, divulgado pela Conab, totaliza 12,7 milhões de toneladas, 2,3 milhões de t a mais que na safra 2002/2003, embora tenha ocorrido redução de 1,3% em relação à pesquisa de abril, que previa 12,89 milhões de t. A revisão do volume foi determinada pela queda de 0,9% na área, que ficou em 3,5 milhões de hectares, e quebra no rendimento, que fechou em 3.542 kg/ha devido a problemas climáticos no Norte, Nordeste e Santa Catarina.
O Rio Grande do Sul mantém a liderança nacional da produção do grão, somando 6,3 milhões de toneladas, um crescimento de 34,2% em relação a safra passada. A produtividade chegou a 6.064 kg/ha na área de 1,03 milhão de hectares. Em segundo lugar no ranking brasileiro vem o Mato Grosso, com 1,7 milhão de t produzidas. A redução de 190 mil t em relação a abril confirmou parcialmente a expectativa dos produtores gaúchos, que projetavam o máximo de 12,2 milhões de t. 'Na nossa avaliação ficou faltando computar a quebra no Mato Grosso e em Tocantins que seria de 25%. E não apenas 3%', argumenta o presidente do Irga, Pery Coelho. O diretor de Mercado da Federarroz, Marco Aurélio Tavares, explica que se for considerada a quebra técnica de 2,4% sobre a produção, a safra fica em 12,3 milhões de t. Um grupo de trabalho irá definir parâmetros para que o percentual de perda passe a ser computado pela Conab a partir da próxima safra.
Os números divulgados ontem levam a projeção de mercado ajustado, acreditam as entidades.
O novo quadro de oferta e demanda no país aponta que o estoque de passagem em março próximo será de 1,1 milhão de t, o equivalente ao consumo de um mês, confirma a superintendente substituta da Conab/RS, Mirtys Pêssoa. Para chegar ao saldo, a Conab partiu de um estoque de 358 mil t em março passado, considerou produção de 12,7 milhões de t e consumo de 12,6 milhões de t. O cálculo traz importações de 800 mil t e exportações de 100 mil t. 'Isso irá manter mercado equilibrado com preços firmes', diz Tavares.
O Rio Grande do Sul mantém a liderança nacional da produção do grão, somando 6,3 milhões de toneladas, um crescimento de 34,2% em relação a safra passada. A produtividade chegou a 6.064 kg/ha na área de 1,03 milhão de hectares. Em segundo lugar no ranking brasileiro vem o Mato Grosso, com 1,7 milhão de t produzidas. A redução de 190 mil t em relação a abril confirmou parcialmente a expectativa dos produtores gaúchos, que projetavam o máximo de 12,2 milhões de t. 'Na nossa avaliação ficou faltando computar a quebra no Mato Grosso e em Tocantins que seria de 25%. E não apenas 3%', argumenta o presidente do Irga, Pery Coelho. O diretor de Mercado da Federarroz, Marco Aurélio Tavares, explica que se for considerada a quebra técnica de 2,4% sobre a produção, a safra fica em 12,3 milhões de t. Um grupo de trabalho irá definir parâmetros para que o percentual de perda passe a ser computado pela Conab a partir da próxima safra.
Os números divulgados ontem levam a projeção de mercado ajustado, acreditam as entidades.
O novo quadro de oferta e demanda no país aponta que o estoque de passagem em março próximo será de 1,1 milhão de t, o equivalente ao consumo de um mês, confirma a superintendente substituta da Conab/RS, Mirtys Pêssoa. Para chegar ao saldo, a Conab partiu de um estoque de 358 mil t em março passado, considerou produção de 12,7 milhões de t e consumo de 12,6 milhões de t. O cálculo traz importações de 800 mil t e exportações de 100 mil t. 'Isso irá manter mercado equilibrado com preços firmes', diz Tavares.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377270/visualizar/
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