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Advogado é preso depois de tentar subornar tenente da PM
O advogado José Marcílio Donega foi preso ontem, por volta das 12h, acusado de corrupção ativa por tentar subornar o tenente da Polícia Militar Juliano Paulo de Ataíde com R$ 3 mil. Ele foi encaminhado para a Delegacia Metropolitana em Cuiabá, onde negou os fatos e apresentou outra versão ao delegado de plantão Marcelo Francisco Pinto.
O delegado Marcelo informou que o caso será investigado já que o advogado afirma que o dinheiro era para pagar o restante de uma dívida de compra de carro adquirido por seu cliente, enquanto o tenente da PM afirma que era para soltar Benedito Ramón de Oliveira, preso com um revólver calibre 38. “Vamos tomar os depoimentos, dar continuidade nas investigações e enquanto corre o inquérito o acusado ficará em liberdade, mas se tiver culpa será responsabilizado criminalmente”, salientou o delegado.
Versão da PM
De acordo com o tenente Juliano, ele fazia rondas com seu pessoal quando deparou com Benedito na avenida São Sebastião, atrás da antiga Sanemat, em uma motocicleta. O rapaz foi revistado e encontrado com ele um revólver, além disso ele já tinha antecedentes por dois homicídios, sendo um mandado em aberto.
Durante a abordagem, o celular de Benedito tocou, ele atendeu e começou a conversar. O policial estranhou a conversa e pediu o telefone avisando a outra pessoa que o rapaz estava sendo preso. Esta outra pessoa ofereceu ao tenente R$ 3 mil para liberá-lo com a arma. O militar deu “atenção” a pessoa para conseguir prendê-la em flagrante por corrupção.
Várias ligações depois, foi marcado o local do encontro, em um bar localizado ao lado da Unic, na avenida Beira Rio.
No local, segundo o tenente, estava o advogado Donega, que ao encontrar os policiais começou a falar alto, dizendo sobre a quantia que faltava para pagar o carro comprado pelo cliente dele. “Ele falava como se quisesse que todo mundo ouvisse”, afirmou o tenente.
Foi então que o tenente chamou o rapaz do estabelecimento, pediu que ele contasse o dinheiro, explicou o que havia acontecido e deu voz de prisão ao advogado.
O delegado Marcelo informou que o caso será investigado já que o advogado afirma que o dinheiro era para pagar o restante de uma dívida de compra de carro adquirido por seu cliente, enquanto o tenente da PM afirma que era para soltar Benedito Ramón de Oliveira, preso com um revólver calibre 38. “Vamos tomar os depoimentos, dar continuidade nas investigações e enquanto corre o inquérito o acusado ficará em liberdade, mas se tiver culpa será responsabilizado criminalmente”, salientou o delegado.
Versão da PM
De acordo com o tenente Juliano, ele fazia rondas com seu pessoal quando deparou com Benedito na avenida São Sebastião, atrás da antiga Sanemat, em uma motocicleta. O rapaz foi revistado e encontrado com ele um revólver, além disso ele já tinha antecedentes por dois homicídios, sendo um mandado em aberto.
Durante a abordagem, o celular de Benedito tocou, ele atendeu e começou a conversar. O policial estranhou a conversa e pediu o telefone avisando a outra pessoa que o rapaz estava sendo preso. Esta outra pessoa ofereceu ao tenente R$ 3 mil para liberá-lo com a arma. O militar deu “atenção” a pessoa para conseguir prendê-la em flagrante por corrupção.
Várias ligações depois, foi marcado o local do encontro, em um bar localizado ao lado da Unic, na avenida Beira Rio.
No local, segundo o tenente, estava o advogado Donega, que ao encontrar os policiais começou a falar alto, dizendo sobre a quantia que faltava para pagar o carro comprado pelo cliente dele. “Ele falava como se quisesse que todo mundo ouvisse”, afirmou o tenente.
Foi então que o tenente chamou o rapaz do estabelecimento, pediu que ele contasse o dinheiro, explicou o que havia acontecido e deu voz de prisão ao advogado.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377312/visualizar/
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