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Polícia Federal usará moderno sistema automatizado de identificação
Brasília - O método de identificação policial por meio de impressão digital, conhecido como “tocar piano”, está com os dias contados. A Polícia Federal vai utilizar o Sistema Automatizado de Identificação por Impressões Digitais (Afis) para a coleta de impressões digitais. De acordo com a Polícia Federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve conhecer o sistema Afis nesta terça-feira.
O sistema será instalado em todas as superintendências da Polícia Federal no país. Um núcleo central de armazenamento de dados ficará no Instituto Nacional de Identificação, em Brasília. Em cada superintendência nos 26 estados e no Distrito Federal, um computador conectado a este banco de dados coleta e envia os dados das digitais coletadas.
O diretor Técnico-Científico da Polícia Federal, Geraldo Bertolo, explicou que o sistema vai integrar todas as polícias do Brasil. “Todos os criminosos vão estar dentro de um único banco de dados e o estado mais pobre e o mais rico terão exatamente a mesma informação e o mesmo sistema”, afirmou. A manutenção do Afis será feita pela Polícia Federal.
A PF já cadastrou cerca de 800 mil fichas. Segundo Bertolo, será necessário montar uma comissão para realizar um levantamento junto aos estados para saber exatamente qual é a quantidade de fichas em papel que possuem. Ressaltou no entanto que hoje já é possível consultar dados no Afis. “Se eventualmente ocorrer um crime e no local for possível levantar impressão digital ou um fragmento de impressão digital, nós já podemos hoje comparar essa impressão digital com aqueles 800 mil criminosos cadastrados no nosso banco de dados”, informou.
Bertolo disse que o Afis vai permitir que em uma barreira, em um estádio de futebol ou em um evento, se certifique se a pessoa é procurada. “Não precisa mais portar um documento, basta que ela coloque o dedo ali”, ressaltou. De acordo com ele, mesmo que a pessoa esteja com documentação falsa, será possível realizar uma identificação correta com o sistema.
O sistema Afis já é utilizado por diversos organismos policiais e agências de identificação do mundo, como nos Estados Unidos, México e Argentina. Entre as suas vantagens, é rápido, preciso e fácil de identificar uma pessoa através da impressão digital. O sistema possui a capacidade de, em poucos minutos, identificar uma pessoa por meio da digital num universo de milhões de dados.
O sistema será instalado em todas as superintendências da Polícia Federal no país. Um núcleo central de armazenamento de dados ficará no Instituto Nacional de Identificação, em Brasília. Em cada superintendência nos 26 estados e no Distrito Federal, um computador conectado a este banco de dados coleta e envia os dados das digitais coletadas.
O diretor Técnico-Científico da Polícia Federal, Geraldo Bertolo, explicou que o sistema vai integrar todas as polícias do Brasil. “Todos os criminosos vão estar dentro de um único banco de dados e o estado mais pobre e o mais rico terão exatamente a mesma informação e o mesmo sistema”, afirmou. A manutenção do Afis será feita pela Polícia Federal.
A PF já cadastrou cerca de 800 mil fichas. Segundo Bertolo, será necessário montar uma comissão para realizar um levantamento junto aos estados para saber exatamente qual é a quantidade de fichas em papel que possuem. Ressaltou no entanto que hoje já é possível consultar dados no Afis. “Se eventualmente ocorrer um crime e no local for possível levantar impressão digital ou um fragmento de impressão digital, nós já podemos hoje comparar essa impressão digital com aqueles 800 mil criminosos cadastrados no nosso banco de dados”, informou.
Bertolo disse que o Afis vai permitir que em uma barreira, em um estádio de futebol ou em um evento, se certifique se a pessoa é procurada. “Não precisa mais portar um documento, basta que ela coloque o dedo ali”, ressaltou. De acordo com ele, mesmo que a pessoa esteja com documentação falsa, será possível realizar uma identificação correta com o sistema.
O sistema Afis já é utilizado por diversos organismos policiais e agências de identificação do mundo, como nos Estados Unidos, México e Argentina. Entre as suas vantagens, é rápido, preciso e fácil de identificar uma pessoa através da impressão digital. O sistema possui a capacidade de, em poucos minutos, identificar uma pessoa por meio da digital num universo de milhões de dados.
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377318/visualizar/
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