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Centro é "shopping" da pirataria
Tem para todos os gostos. Desde "réplicas" que se assemelham muito ao original até artigos sofisticados e exclusivos, que sequer são encontrados nas lojas do ramo. De CD"s e roupas à bebidas e aparelhos eletrônicos de última geração. Os preços são muito convidativos. Cada vez mais "especializada", a indústria da pirataria e do contrabando demarca seu espaço em Cuiabá, assim como em todo país. E cresce no conceito da população, que começa a se contentar a com a fórmula do "quase original, mas muito mais barato".
O império da informalidade espalha-se por ruas da região central da cidade e encontra sua "casa" no chamado Shopping Popular, no Porto.
São mais de 200 quiosques abarrotados de mercadorias variadas, a grande maioria falsificada ou adquirida pelos chamados "sacoleiros" no Paraguai sem documentação legal e recolhimento de imposto.
Com a expansão dos recursos tecnológicos, a procura por artigos do mercado virtual aumentou, forçando os ambulantes a oferecer o que há de mais recente aos consumidores mais exigentes.
Nos últimos meses, os quiosques que vendem esses produtos de ponta multiplicaram-se no "shopping".
Na escala de preferências, surgem os CD"s de música, os DVD"s e os jogos do video-game "Playstation".
A variedade é impressionante. Com a concorrência interna acirrada, os camelôs esforçam-se para ganhar a preferência do cliente. Além das abordagens peculiares, eles oferecem facilidades cada vez maiores.
Uma ambulante pensa em aderir às vendas por cartão de crédito e débito, assim como a maioria dos seus colegas. "Vou ter que colocar, né?", constata, enxergando uma forma de atrair mais compradores para os pares de tênis que imitam modelos caros da Nike, Adidas e Mizuno. Um deles, decorado por vários "amortecedores" no solado, custa R$ 150 na barraca. O original, desenvolvido por meio da alta tecnologia, não sai por menos de R$ 500 em qualquer loja de calçados.
Exclusividade - Somente nos camelôs é possível encontrar a mais novidade no mercado de eletrônicos: os aparelhos de "VCD", que rodam CD"s de música e unidades no formato Mp3.
No mercado formal, o lançamento ainda não tem data para chegar.
O império da informalidade espalha-se por ruas da região central da cidade e encontra sua "casa" no chamado Shopping Popular, no Porto.
São mais de 200 quiosques abarrotados de mercadorias variadas, a grande maioria falsificada ou adquirida pelos chamados "sacoleiros" no Paraguai sem documentação legal e recolhimento de imposto.
Com a expansão dos recursos tecnológicos, a procura por artigos do mercado virtual aumentou, forçando os ambulantes a oferecer o que há de mais recente aos consumidores mais exigentes.
Nos últimos meses, os quiosques que vendem esses produtos de ponta multiplicaram-se no "shopping".
Na escala de preferências, surgem os CD"s de música, os DVD"s e os jogos do video-game "Playstation".
A variedade é impressionante. Com a concorrência interna acirrada, os camelôs esforçam-se para ganhar a preferência do cliente. Além das abordagens peculiares, eles oferecem facilidades cada vez maiores.
Uma ambulante pensa em aderir às vendas por cartão de crédito e débito, assim como a maioria dos seus colegas. "Vou ter que colocar, né?", constata, enxergando uma forma de atrair mais compradores para os pares de tênis que imitam modelos caros da Nike, Adidas e Mizuno. Um deles, decorado por vários "amortecedores" no solado, custa R$ 150 na barraca. O original, desenvolvido por meio da alta tecnologia, não sai por menos de R$ 500 em qualquer loja de calçados.
Exclusividade - Somente nos camelôs é possível encontrar a mais novidade no mercado de eletrônicos: os aparelhos de "VCD", que rodam CD"s de música e unidades no formato Mp3.
No mercado formal, o lançamento ainda não tem data para chegar.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377327/visualizar/
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