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Madeira é tema de evento na capital
A expansão do setor madeireiro em Mato Grosso foi determinante para que o Estado fosse escolhido para sediar o 9º Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeiras (Ebramem), maior encontro científico do setor no país.
Conforme dados da Federação das Indústria do Estado de Mato Grosso (Fiemt), o setor gera mais de 30 mil empregos diretos no Estado. Mas não basta só gerar emprego. É preciso investir na qualificação da mão-de-obra.
A ressalva foi feita ontem (28) pelo presidente do Instituto Brasileiro em Madeira e em Estruturas de Madeira (Ibramem), Carlito Calil Jr., durante o evento sobre alternativas de utilização da madeira na construção civil, no setor de móveis, entre outros, que ocorre no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá.
E, para ele, um dos diferenciais dos trabalhos de Mato Grosso apresentados no evento é a preocupação com a qualificação dos profissionais que vão manusear o material.
“Os trabalhos dão ênfase ao treinamento da mão-de- obra para que ela conheça a técnica de manipulação”, explicou.
Os destaques ficam por conta do projeto Pró-Madeira, que busca a modernização das empresas, e o Centro de Tecnologia da Madeira (CTM), que funciona na Universidade Federal de Mato (UFMT).
Carlito defende ainda que as estruturas em madeira precisam ser industrializadas para que tenham mais qualidade e sejam melhor aproveitadas. “A indústria faz o projeto e o encaminha para a construção”.
Tendência
Uma das formas mais racionais de uso da madeira e que tem sido bastante enfatizada no evento, segundo o coordenador do encontro em Mato Grosso, José Manoel Henriques de Jesus, é a madeira laminada colada. Por meio dela, é possível unir com cola resistente às intempéries estruturas de madeira de diversos tamanhos, formando peças para decoração ou utilizando-as na construção civil.
“É possível se fazer mil combinações. E o mais vantajoso é que a madeira laminada colada facilita o transporte”, explicou Henriques de Jesus.
Conforme dados da Federação das Indústria do Estado de Mato Grosso (Fiemt), o setor gera mais de 30 mil empregos diretos no Estado. Mas não basta só gerar emprego. É preciso investir na qualificação da mão-de-obra.
A ressalva foi feita ontem (28) pelo presidente do Instituto Brasileiro em Madeira e em Estruturas de Madeira (Ibramem), Carlito Calil Jr., durante o evento sobre alternativas de utilização da madeira na construção civil, no setor de móveis, entre outros, que ocorre no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá.
E, para ele, um dos diferenciais dos trabalhos de Mato Grosso apresentados no evento é a preocupação com a qualificação dos profissionais que vão manusear o material.
“Os trabalhos dão ênfase ao treinamento da mão-de- obra para que ela conheça a técnica de manipulação”, explicou.
Os destaques ficam por conta do projeto Pró-Madeira, que busca a modernização das empresas, e o Centro de Tecnologia da Madeira (CTM), que funciona na Universidade Federal de Mato (UFMT).
Carlito defende ainda que as estruturas em madeira precisam ser industrializadas para que tenham mais qualidade e sejam melhor aproveitadas. “A indústria faz o projeto e o encaminha para a construção”.
Tendência
Uma das formas mais racionais de uso da madeira e que tem sido bastante enfatizada no evento, segundo o coordenador do encontro em Mato Grosso, José Manoel Henriques de Jesus, é a madeira laminada colada. Por meio dela, é possível unir com cola resistente às intempéries estruturas de madeira de diversos tamanhos, formando peças para decoração ou utilizando-as na construção civil.
“É possível se fazer mil combinações. E o mais vantajoso é que a madeira laminada colada facilita o transporte”, explicou Henriques de Jesus.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377449/visualizar/
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