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Crianças japonesas podem ir à escola com roupa blindada
São Paulo - Acaba de ser lançada no Japão uma linha de roupas infantis à prova de facadas. O fabricante alega estar atendendo à demanda de pais de alunos desesperados com a onda de violência que atingiu as escolas japonesas nos últimos anos. "Queremos ver as crianças seguras", alegou o porta-voz da empresa Madre.
Embora pareçam simples moletons e jaquetas, as roupas recém-lançadas são produzidas com o mesmo material com o qual são confeccionados os coletes utilizados pela polícia japonesa.
Para manter o espírito infantil das peças, a fábrica, com sede em Tóquio, as fabricou em 12 cores diferentes. Elas também podem ser bordadas com as iniciais do nome da criança. "Além de seguras, queremos que elas sejam confortáveis e bonitas", explicou.
Os pais japoneses que quiseram vestir seus filhos com a nova grife, porém, só poderão fazê-lo pela página da empresa na internet (www.defense.to). Os preços são "salgados". Uma jaqueta custa US$ 420 (o equivalente a R$ 1.260). Já os moletons não saem por menos de US$ 374 (R$ 1.122).
Mas a tentativa de proteger os estudantes menores de idade não se restringe às roupas. No início do mês, foi lançado no Japão um crachá com um chip embutido. Com ele, cada passo do aluno é transmitido aos pais através da internet.
A última tragédia envolvendo ataques a facadas a estudantes ocorreu em junho. Satomi Mitarai, uma menina de 12 anos, foi degolada por uma colega de classe de 11 anos, no colégio Okubo de Sesebo, em Nagasaki.
O crime escolar que mais abalou o Japão, entretanto, aconteceu em 2001. Mamoru Takurma, um doente mental de 37 anos, invadiu a escola primária Ikeda, no elegante subúrbio de Osaka, e matou a facadas oito crianças - sete meninas e um menino de 6 anos.
Embora pareçam simples moletons e jaquetas, as roupas recém-lançadas são produzidas com o mesmo material com o qual são confeccionados os coletes utilizados pela polícia japonesa.
Para manter o espírito infantil das peças, a fábrica, com sede em Tóquio, as fabricou em 12 cores diferentes. Elas também podem ser bordadas com as iniciais do nome da criança. "Além de seguras, queremos que elas sejam confortáveis e bonitas", explicou.
Os pais japoneses que quiseram vestir seus filhos com a nova grife, porém, só poderão fazê-lo pela página da empresa na internet (www.defense.to). Os preços são "salgados". Uma jaqueta custa US$ 420 (o equivalente a R$ 1.260). Já os moletons não saem por menos de US$ 374 (R$ 1.122).
Mas a tentativa de proteger os estudantes menores de idade não se restringe às roupas. No início do mês, foi lançado no Japão um crachá com um chip embutido. Com ele, cada passo do aluno é transmitido aos pais através da internet.
A última tragédia envolvendo ataques a facadas a estudantes ocorreu em junho. Satomi Mitarai, uma menina de 12 anos, foi degolada por uma colega de classe de 11 anos, no colégio Okubo de Sesebo, em Nagasaki.
O crime escolar que mais abalou o Japão, entretanto, aconteceu em 2001. Mamoru Takurma, um doente mental de 37 anos, invadiu a escola primária Ikeda, no elegante subúrbio de Osaka, e matou a facadas oito crianças - sete meninas e um menino de 6 anos.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377605/visualizar/
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