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Americano com aids é julgado por abuso de crianças
Um americano portador do vírus da ads enfrenta um julgamento na Costa Rica acusado de submeter 16 meninos de rua a abusos sexuais. No julgamento iniciado na terça-feira passada, a acusação insiste que o homem (identificado apenas pelo sobrenome Cochran) sabia de sua doença na ocasião dos abusos, cometidos entre 1999 e 2003, o que agrava sua suposta culpabilidade. Segundo a acusação, ele sabia ser soropositivo desde 1992.
A acusação escrita pelo Ministério Público assinala que o acusado se dedicou a aliciar menores de idade que vivem nas ruas para levá-los a sua casa, onde forneceu a eles licor, maconha e cocaína. Segundo as vítimas, em sua casa o americano mantinha "relações sexuais com eles em troca de dinheiro, roupa e comida".
Durante as audiências, o Ministério Público projetou vários vídeos pornográficos que o americano filmou em sua casa enquanto abusava de suas vítimas, de entre 10 e 15 anos. O material, acrescenta a acusação, era enviado aos Estados Unidos. Lá, um americano de nome Marcus Fox se encarregava de divulgá-lo na Internet.
O advogado de Cochran, Mainor Castillo, chamou de "difusa" a acusação, e afirmou que as provas apresentadas não são contundentes. "A acusação não é nada clara. A prova apresentada pelo Ministério Público são vídeos e fotografias digitais que, por sua natureza, foram abertamente questionados", disse.
Cochran chegou à Costa Rica pela primeira vez em 8 de agosto de 1995. Depois, continuou visitando o país ocasionalmente até 1999, quando decidiu ficar de forma definitiva.
A acusação escrita pelo Ministério Público assinala que o acusado se dedicou a aliciar menores de idade que vivem nas ruas para levá-los a sua casa, onde forneceu a eles licor, maconha e cocaína. Segundo as vítimas, em sua casa o americano mantinha "relações sexuais com eles em troca de dinheiro, roupa e comida".
Durante as audiências, o Ministério Público projetou vários vídeos pornográficos que o americano filmou em sua casa enquanto abusava de suas vítimas, de entre 10 e 15 anos. O material, acrescenta a acusação, era enviado aos Estados Unidos. Lá, um americano de nome Marcus Fox se encarregava de divulgá-lo na Internet.
O advogado de Cochran, Mainor Castillo, chamou de "difusa" a acusação, e afirmou que as provas apresentadas não são contundentes. "A acusação não é nada clara. A prova apresentada pelo Ministério Público são vídeos e fotografias digitais que, por sua natureza, foram abertamente questionados", disse.
Cochran chegou à Costa Rica pela primeira vez em 8 de agosto de 1995. Depois, continuou visitando o país ocasionalmente até 1999, quando decidiu ficar de forma definitiva.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377610/visualizar/
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