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Kroll diz que sua investigação não fere as leis
São Paulo - A Kroll, empresa de consultoria de riscos, publicou hoje uma nota de esclarecimento nos jornais informando que foi contratada pela Brasil Telecom para obter provas das eventuais irregularidades que forçaram a operadora de telefonia brasileira a adquirir o controle da CRT. A compra dessa empresa, informa a Kroll, foi concretizada "por um preço muito acima do que seria necessário."
Segundo a nota, "no cumprimento de suas atividades e diante de algumas evidências, o escopo da investigação passou a incluir a obtenção de novas provas sobre outras irregularidades cometidas pela Telecom Itália, que também causaram prejuízos à Brasil Telecom". "Nosso trabalho apurou práticas irregulares na condução dos negócios da Telecom Italia, de colaboradores e aliados, que atingiram a administração da Brasil Telecom", informa o texto.
A Krol afirma que a Brasil Telecom nunca solicitou investigação do governo brasileiro ou de nenhum de seus integrantes e que "as práticas da Telecom Italia no Brasil são as mesmas adotadas em outros países, como Venezuela, Grécia, Bolívia, Turquia, Cuba e Sérvia, o que fez com que o escopo do trabalho incluísse assuntos da empresa nesses países".
A Kroll afirma que seu trabalho teve como único objetivo prover evidências para subsidiar ações judiciais da BRT para o ressarcimento de danos provocados pela Telecom Itália à administração da companhia. A Kroll informa que não utiliza métodos que contrariem a "legislação brasileira, americana, ou de qualquer país em que atue" e que desconhece a origem de material que deu apoio à reportagem veiculada ontem na Folha de S. Paulo.
Segundo a nota, "no cumprimento de suas atividades e diante de algumas evidências, o escopo da investigação passou a incluir a obtenção de novas provas sobre outras irregularidades cometidas pela Telecom Itália, que também causaram prejuízos à Brasil Telecom". "Nosso trabalho apurou práticas irregulares na condução dos negócios da Telecom Italia, de colaboradores e aliados, que atingiram a administração da Brasil Telecom", informa o texto.
A Krol afirma que a Brasil Telecom nunca solicitou investigação do governo brasileiro ou de nenhum de seus integrantes e que "as práticas da Telecom Italia no Brasil são as mesmas adotadas em outros países, como Venezuela, Grécia, Bolívia, Turquia, Cuba e Sérvia, o que fez com que o escopo do trabalho incluísse assuntos da empresa nesses países".
A Kroll afirma que seu trabalho teve como único objetivo prover evidências para subsidiar ações judiciais da BRT para o ressarcimento de danos provocados pela Telecom Itália à administração da companhia. A Kroll informa que não utiliza métodos que contrariem a "legislação brasileira, americana, ou de qualquer país em que atue" e que desconhece a origem de material que deu apoio à reportagem veiculada ontem na Folha de S. Paulo.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377648/visualizar/
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