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Para empresários, recuo do governo preserva o crescimento
Brasília - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou uma nota hoje dizendo que a decisão do governo de não aumentar a contribuição previdenciária das empresas de 20% para 20,6% "preserva o movimento de crescimento industrial em curso". Apesar do alívio, os empresários reiteram o pedido para que a carga tributária seja reduzida e defendem medidas que incentivem o investimento privado como forma de sustentar o crescimento econômico.
A nota afirma que o presidente da entidade debateu o tema, ontem, com o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, depois de, na sexta-feira, manifestar pessoalmente ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a preocupação do setor com o aumento do imposto previdenciário. “O setor produtivo está satisfeito porque o ministro (Palocci) mostrou-se sensível às argumentações do empresariado que tivemos a oportunidade de lhe apresentar”, afirma a nota.
A CNI lembra que, em abril, encaminhou um documento ao governo intitulado "Uma Agenda Pró-Crescimento para 2004", no qual propôs a adoção de medidas pontuais de curto prazo. Algumas dessas sugestões já foram incorporadas, como a redução, de 10 para quatro anos, do prazo de compensação dos créditos tributários na aquisição de bens de capital. Outras medidas, segundo a nota da Confederação, são aguardadas pelo setor industrial, e nova reunião entre o setor e os ministros da área econômica está prevista para o próximo mês.
A nota afirma que o presidente da entidade debateu o tema, ontem, com o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, depois de, na sexta-feira, manifestar pessoalmente ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a preocupação do setor com o aumento do imposto previdenciário. “O setor produtivo está satisfeito porque o ministro (Palocci) mostrou-se sensível às argumentações do empresariado que tivemos a oportunidade de lhe apresentar”, afirma a nota.
A CNI lembra que, em abril, encaminhou um documento ao governo intitulado "Uma Agenda Pró-Crescimento para 2004", no qual propôs a adoção de medidas pontuais de curto prazo. Algumas dessas sugestões já foram incorporadas, como a redução, de 10 para quatro anos, do prazo de compensação dos créditos tributários na aquisição de bens de capital. Outras medidas, segundo a nota da Confederação, são aguardadas pelo setor industrial, e nova reunião entre o setor e os ministros da área econômica está prevista para o próximo mês.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377833/visualizar/
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