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Dor no joelho tira Daiane da trave em Atenas
A ginasta Daiane dos Santos não vai se exibir na trave durante a competição por equipes na Olimpíada de Atenas.
Por causa das dores no joelho direito, que a gaúcha sente sempre que treina no aparelho, ela será substituída por uma outra ginasta.
"A trave é um aparelho muito duro, que não tem amortecimento, como os outros. Por isso, a Daiane será poupada desse exercício nos Jogos", afirmou Vicélia Florenzano, presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).
A preocupação é com o joelho direito de Daiane, que se submeteu a uma artroscopia no local há 30 dias. A ginasta, que faz duas sessões de fisioterapia por dia, já voltou a treinar no solo, sua especialidade, no salto e nas paralelas. Só tem evitado a trave.
"A Daiane reclama muito de dores quando faz a trave. Por isso, optamos por ela não treinar e nem disputar esse aparelho", disse Eliane Martins, supervisora da CBG.
Pela previsão da comissão técnica da CBG, Daiane vai disputar o solo, o salto e as paralelas em Atenas. Na trave, seu lugar seria ocupado por uma ginasta a ser definida.
No torneio por equipes na ginástica feminina, os 12 países têm direito a cinco notas em cada um dos quatro aparelhos. A pior nota em cada um é descartada. As oito melhores passam para a final, quando passam a valer apenas três notas.
Algumas ginastas, como Daniele Hypolito e Camila Comin, deverão competir nos quatro aparelhos. As outras (Daiane, Caroline Molinari, Laís Souza e Ana Paula Rodrigues) se revezarão até preencherem as três vagas restantes nos outros exercícios.
O técnico ucraniano Oleg Ostapenko é quem fará essa escolha, um dia antes da apresentação, que será no dia 15 de agosto.
Tudo pronto
No último domingo, a Seleção fez sua última avaliação antes da viagem para aclimatação na Ucrânia, na próxima sexta-feira.
O saldo foi considerado positivo por Ostapenko, que reclamou da forma das ginastas no Campeonato Brasileiro, no início do mês.
"A equipe evoluiu em relação à última avaliação, há cerca de 15 dias", disse o técnico ucraniano.
Por causa das dores no joelho direito, que a gaúcha sente sempre que treina no aparelho, ela será substituída por uma outra ginasta.
"A trave é um aparelho muito duro, que não tem amortecimento, como os outros. Por isso, a Daiane será poupada desse exercício nos Jogos", afirmou Vicélia Florenzano, presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).
A preocupação é com o joelho direito de Daiane, que se submeteu a uma artroscopia no local há 30 dias. A ginasta, que faz duas sessões de fisioterapia por dia, já voltou a treinar no solo, sua especialidade, no salto e nas paralelas. Só tem evitado a trave.
"A Daiane reclama muito de dores quando faz a trave. Por isso, optamos por ela não treinar e nem disputar esse aparelho", disse Eliane Martins, supervisora da CBG.
Pela previsão da comissão técnica da CBG, Daiane vai disputar o solo, o salto e as paralelas em Atenas. Na trave, seu lugar seria ocupado por uma ginasta a ser definida.
No torneio por equipes na ginástica feminina, os 12 países têm direito a cinco notas em cada um dos quatro aparelhos. A pior nota em cada um é descartada. As oito melhores passam para a final, quando passam a valer apenas três notas.
Algumas ginastas, como Daniele Hypolito e Camila Comin, deverão competir nos quatro aparelhos. As outras (Daiane, Caroline Molinari, Laís Souza e Ana Paula Rodrigues) se revezarão até preencherem as três vagas restantes nos outros exercícios.
O técnico ucraniano Oleg Ostapenko é quem fará essa escolha, um dia antes da apresentação, que será no dia 15 de agosto.
Tudo pronto
No último domingo, a Seleção fez sua última avaliação antes da viagem para aclimatação na Ucrânia, na próxima sexta-feira.
O saldo foi considerado positivo por Ostapenko, que reclamou da forma das ginastas no Campeonato Brasileiro, no início do mês.
"A equipe evoluiu em relação à última avaliação, há cerca de 15 dias", disse o técnico ucraniano.
Fonte:
L! SportPress
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377976/visualizar/
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