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EUA não fiscalizam porte de arma, revela auditoria
O órgão norte-americano encarregado da emissão de portes de arma não fiscaliza adequadamente o comércio e não investiga corretamente as violações. A conclusão é de uma auditoria do Departamento de Justiça divulgada hoje.
De acordo com o relatório da auditoria, o Departamento de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos só inspeciona por ano cerca de 4,5% dos 104 mil comerciantes habilitados a venderem armas de fogo no país. Nesse ritmo, o órgão levaria 22 anos para inspecionar todos os comerciantes - muito mais do que a meta de inspecioná-los a cada três anos.
Nessas inspeções, os comerciantes precisam demonstrar o destino de cada arma comprada e vendida e provar que informaram ao departamento sobre vendas de grandes lotes ou furtos nos arsenais.
"Um processo consistente e pontual de inspeções é essencial para identificar quaisquer comerciantes de armas que estejam violando a lei e também para reduzir a disponibilidade de armas de fogo ilegais para os criminosos", disse o inspetor-geral Glenn Fine. "Nossa revisão encontrou áreas significativas no programa de inspeção que precisam de melhorias".
O relatório diz que, por causa da falta de frequência e qualidade das inspeções, esse trabalho acaba não cumprindo o seu papel. O relatório também demonstrou que, quando os inspetores identificam violações significativas da lei, elas nem sempre são investigadas.
De acordo com o relatório da auditoria, o Departamento de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos só inspeciona por ano cerca de 4,5% dos 104 mil comerciantes habilitados a venderem armas de fogo no país. Nesse ritmo, o órgão levaria 22 anos para inspecionar todos os comerciantes - muito mais do que a meta de inspecioná-los a cada três anos.
Nessas inspeções, os comerciantes precisam demonstrar o destino de cada arma comprada e vendida e provar que informaram ao departamento sobre vendas de grandes lotes ou furtos nos arsenais.
"Um processo consistente e pontual de inspeções é essencial para identificar quaisquer comerciantes de armas que estejam violando a lei e também para reduzir a disponibilidade de armas de fogo ilegais para os criminosos", disse o inspetor-geral Glenn Fine. "Nossa revisão encontrou áreas significativas no programa de inspeção que precisam de melhorias".
O relatório diz que, por causa da falta de frequência e qualidade das inspeções, esse trabalho acaba não cumprindo o seu papel. O relatório também demonstrou que, quando os inspetores identificam violações significativas da lei, elas nem sempre são investigadas.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378028/visualizar/
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