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Oficina pretende difundir o Programa Abrindo Espaços
Estão abertas as inscrições para a oficina Abrindo
Espaços - Educação e Cultura para a Paz, que será
realizada entre os dias 19 e 23 de julho, como parte
da programação da SBPC Cultural - Cultura e Natureza.
O curso, com duração de três horas, ocorre no período da manhã e será realizado no Centro Cultural da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Estão sendo oferecidas 35 vagas por dia. Vale lembrar que a inscrição é gratuita.
A oficina, destinada a comunidade escolar em geral, jovens, professores, diretores, coordenadores de escolas públicas e privadas, pais de alunos, universitários, artistas, representantes de organizações privadas, governamentais e não- governamentais, terá como coordenadora a assistente de Projetos do Escritório Antena da UNESCO em Mato Grosso, Larissa Silva Freire Spinelli.
A atividade tem o propósito difundir o Programa Abrindo Espaços: Educação e Cultura para a Paz, criado em 2000, pela UNESCO, por ocasião do Ano Internacional para uma Cultura de Paz, e conhecer experiências de protagonismo juvenil. O enfoque é construção de uma cultura de paz, de educação para todos e ao longo da vida, a erradicação e o combate à pobreza, e à construção de uma nova escola para o século XXI, em que a escola seja escola-função e não escola-endereço.
Trata-se de um programa que visa o aproveitamento das habilidades e experiência acumulada pela instituição nas suas grandes áreas de atuação. Ao mesmo tempo em que focaliza a educação, combate a exclusão social, prevenção à doenças sexualmente transmissíveis, o cuidado com o meio ambiente, etc.
A cada dia, além da apresentação do Programa, do histórico de seu surgimento e principais referências conceituais, uma instituição convidada vai apresentar os resultados da implantação em sua comunidade, entre eles a Fundação Zaran, que apresenta o projeto da Escola de Informática, Polícia Militar, com o Projeto Rede Cidadã e a Prosol, com o Agente Jovem.
A UNESCO advoga uma estratégia de abertura das escolas nos finais de semana, em comunidades carentes, e a disponibilização de espaços alternativos que possam atrair os jovens, colaborando para a reversão do quadro de violência e para a construção de espaços de cidadania, com atividades culturais e esportivas. Tal estratégia nasce da observação feita pela UNESCO de experiências bem sucedidas nos Estados Unidos, França, Espanha e outros países onde o trabalho com jovens nas dimensões artísticas, culturais e esportivas constituiu uma excelente forma de prevenção da violência.
O programa é o resultado de várias pesquisas da UNESCO sobre violência envolvendo jovens no Brasil, quer como vítimas, quer como agentes diretos, nas quais foi verificado um aumento dos índices de agressão e criminalidade nos finais de semana. São os jovens que mais matam e mais morrem hoje em dia e, também, os que compõem o maior contingente de pessoas presas.
Constatação - uma das causas apontadas pelos jovens para a exclusão social está relacionada à falta de espaços para o exercício do protagonismo juvenil, o que em geral colabora para a geração de situações cotidianas de violência. Nesse contexto, oportunidades de acesso à educação, à cultura e ao desporto são fundamentais. Há uma clara demanda dos jovens por lugares e equipamentos para o exercício de atividades lúdicas, recreativas, esportivas, espaços de sociabilidade e de manifestação de criatividade artística em suas diversas expressões.
O programa está implementado nos Estados do Rio de Janeiro, Pernambuco, Bahia, Mato Grosso, São Paulo, Rio Grande do Sul e Piauí, ampliando assim a dimensão social e pública de organizações e entidades existentes na sociedade e deve influenciar para a criação de políticas públicas voltadas para a juventude.
Os pontos comuns identificados até agora na análise das experiências inovadoras de combate à violência no Brasil são a participação dos jovens como protagonistas, o envolvimento comprometido da comunidade, e um profundo respeito pelos direitos de cidadania.
Outro pilar básico do Programa são os parceiros. A UNESCO acredita na importância de se criar redes apoiadas por diferentes parceiros utilizando alternativas de combate à violência já existente na própria comunidade.
O programa pretende estimular a discussão de uma nova estratégia para a implementação de políticas públicas, onde haja espaço para a plena participação dos jovens, estimulando o exercício do protagonismo juvenil, e para repensar a escola.
Serviço: Oficina Abrindo Espaços: Educação e Cultura pela Paz Quando: 19, 20, 21, 22 e 23 de julho Onde: Coordenação de Cultura da UFMT Informações: 615-8353
O curso, com duração de três horas, ocorre no período da manhã e será realizado no Centro Cultural da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Estão sendo oferecidas 35 vagas por dia. Vale lembrar que a inscrição é gratuita.
A oficina, destinada a comunidade escolar em geral, jovens, professores, diretores, coordenadores de escolas públicas e privadas, pais de alunos, universitários, artistas, representantes de organizações privadas, governamentais e não- governamentais, terá como coordenadora a assistente de Projetos do Escritório Antena da UNESCO em Mato Grosso, Larissa Silva Freire Spinelli.
A atividade tem o propósito difundir o Programa Abrindo Espaços: Educação e Cultura para a Paz, criado em 2000, pela UNESCO, por ocasião do Ano Internacional para uma Cultura de Paz, e conhecer experiências de protagonismo juvenil. O enfoque é construção de uma cultura de paz, de educação para todos e ao longo da vida, a erradicação e o combate à pobreza, e à construção de uma nova escola para o século XXI, em que a escola seja escola-função e não escola-endereço.
Trata-se de um programa que visa o aproveitamento das habilidades e experiência acumulada pela instituição nas suas grandes áreas de atuação. Ao mesmo tempo em que focaliza a educação, combate a exclusão social, prevenção à doenças sexualmente transmissíveis, o cuidado com o meio ambiente, etc.
A cada dia, além da apresentação do Programa, do histórico de seu surgimento e principais referências conceituais, uma instituição convidada vai apresentar os resultados da implantação em sua comunidade, entre eles a Fundação Zaran, que apresenta o projeto da Escola de Informática, Polícia Militar, com o Projeto Rede Cidadã e a Prosol, com o Agente Jovem.
A UNESCO advoga uma estratégia de abertura das escolas nos finais de semana, em comunidades carentes, e a disponibilização de espaços alternativos que possam atrair os jovens, colaborando para a reversão do quadro de violência e para a construção de espaços de cidadania, com atividades culturais e esportivas. Tal estratégia nasce da observação feita pela UNESCO de experiências bem sucedidas nos Estados Unidos, França, Espanha e outros países onde o trabalho com jovens nas dimensões artísticas, culturais e esportivas constituiu uma excelente forma de prevenção da violência.
O programa é o resultado de várias pesquisas da UNESCO sobre violência envolvendo jovens no Brasil, quer como vítimas, quer como agentes diretos, nas quais foi verificado um aumento dos índices de agressão e criminalidade nos finais de semana. São os jovens que mais matam e mais morrem hoje em dia e, também, os que compõem o maior contingente de pessoas presas.
Constatação - uma das causas apontadas pelos jovens para a exclusão social está relacionada à falta de espaços para o exercício do protagonismo juvenil, o que em geral colabora para a geração de situações cotidianas de violência. Nesse contexto, oportunidades de acesso à educação, à cultura e ao desporto são fundamentais. Há uma clara demanda dos jovens por lugares e equipamentos para o exercício de atividades lúdicas, recreativas, esportivas, espaços de sociabilidade e de manifestação de criatividade artística em suas diversas expressões.
O programa está implementado nos Estados do Rio de Janeiro, Pernambuco, Bahia, Mato Grosso, São Paulo, Rio Grande do Sul e Piauí, ampliando assim a dimensão social e pública de organizações e entidades existentes na sociedade e deve influenciar para a criação de políticas públicas voltadas para a juventude.
Os pontos comuns identificados até agora na análise das experiências inovadoras de combate à violência no Brasil são a participação dos jovens como protagonistas, o envolvimento comprometido da comunidade, e um profundo respeito pelos direitos de cidadania.
Outro pilar básico do Programa são os parceiros. A UNESCO acredita na importância de se criar redes apoiadas por diferentes parceiros utilizando alternativas de combate à violência já existente na própria comunidade.
O programa pretende estimular a discussão de uma nova estratégia para a implementação de políticas públicas, onde haja espaço para a plena participação dos jovens, estimulando o exercício do protagonismo juvenil, e para repensar a escola.
Serviço: Oficina Abrindo Espaços: Educação e Cultura pela Paz Quando: 19, 20, 21, 22 e 23 de julho Onde: Coordenação de Cultura da UFMT Informações: 615-8353
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378082/visualizar/
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