Repórter News - reporternews.com.br
Saúde capacita multiplicadores nas ações de controle da Malária
A Secretaria de Estado de Saúde, por meio da Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica, realiza a 1º Oficina para Multiplicadores nas Ações de Controle da Malária, nos dias 13 a 15.07, na escola de Saúde Pública, localizada na rua Adauto Botelho s/nº bairro Coophema, das 8h às 17h. De início serão capacitados 30 profissionais de nível superior (enfermeiros e biólogos), para posteriormente estender as ações aos Agentes Comunitários em Saúde (ACS) e ao Programa de Saúde Comunitária da Área Rural (Pascar).
Esta capacitação, segundo a Coordenadora da Vigilância Epidemilógica da SES, Beatriz Castro, faz parte de uma parceria que o Estado têm com o Ministério da Saúde o de desenvolver ações no Controle da Malária. “Primeiramente vamos capacitar profissionais dos 14 Escritórios Regionais de Saúde, para depois envolvermos nossos parceiros. Os programas Saúde da Família e Saúde Comunitária da Área Rural vão desempenhar importante papel de ajuda ao Estado no combate a esta doença. São eles que irão nos auxiliar, acompanhar e detectar casos suspeitos e encaminhar para tratamento, uma vez que desenvolvem atividades de Saúde junto as famílias”, disse Beatriz Castro.
Para a realização da 1º Oficina, estão programadas para acontecer várias palestras sobre o tema como: Aprendendo sobre malária: Conceito, Causa, Transmissão, Período de Incubação; Atividades de controle da doença nas ações básicas de saúde; Medidas de prevenção e controle da malária nas regiões endêmicas; o papel da Educação em Saúde, Comunicação e Mobilização Social Frente ao Controle da Malária. As palestras serão ministradas por técnicos especializados no assunto da SES.
Malária em Mato Grosso: Na década de 90, aconteceu o pico máximo do IPA (Incidência Parasitária Anual) com 95,2/1.000 habitantes, em 1992 o registro de 200.746 casos positivos da doença. Enquanto em 2001 teve um declínio na incidência para 2,7/1000 hab e um total de 6.832 casos positivos para 31.493 lâminas examinadas. Portanto, uma redução de 96,6% dos casos positivos. Em 2002, o Estado de Mato Grosso registrou 7.071 casos positivos e um total de 7.071 casos positivos e um total de lâminas examinadas de 24.965 com um acréscimo de 3,5% em relação a 2001.
A redução se deu, segundo Beatriz Castro, por causa da implantação em 2000 do Plano de Intensificação das Ações de Controle da malária em 20 municípios que contribuiu para o controle e declínio dos casos. “A endemia acontecia em áreas de garimpo e de grandes assentamentos. Hoje com as ações pontuais da Saúde nestas áreas, pode-se dizer que a situação é de total controle”, disse Beatriz Castro.
Atualmente, controlar a malária em áreas de foco e evitar o incremento da endemia tem sido um grande desafio “As nossas ações descentralizadas vem possibilitando aos municípios assumir parcialmente o controle da doença, fora os programas que envolvem parceiros da comunidade também são nossos colaboradores. A meta é manter o risco da doença controlado. A malária por ser uma doença provocada por protozoários do gênero Plasmodium que penetram no homem pela picada do mosquito infectado do gênero Anapholes, também conhecido como mosquito prego ou carapanã, que vive principalmente na nossa região, de mata, é impossível não registrar casos. Mas a nossa função é a de promover ações de informação e de controle da doença”, disse Beatriz Castro
Esta capacitação, segundo a Coordenadora da Vigilância Epidemilógica da SES, Beatriz Castro, faz parte de uma parceria que o Estado têm com o Ministério da Saúde o de desenvolver ações no Controle da Malária. “Primeiramente vamos capacitar profissionais dos 14 Escritórios Regionais de Saúde, para depois envolvermos nossos parceiros. Os programas Saúde da Família e Saúde Comunitária da Área Rural vão desempenhar importante papel de ajuda ao Estado no combate a esta doença. São eles que irão nos auxiliar, acompanhar e detectar casos suspeitos e encaminhar para tratamento, uma vez que desenvolvem atividades de Saúde junto as famílias”, disse Beatriz Castro.
Para a realização da 1º Oficina, estão programadas para acontecer várias palestras sobre o tema como: Aprendendo sobre malária: Conceito, Causa, Transmissão, Período de Incubação; Atividades de controle da doença nas ações básicas de saúde; Medidas de prevenção e controle da malária nas regiões endêmicas; o papel da Educação em Saúde, Comunicação e Mobilização Social Frente ao Controle da Malária. As palestras serão ministradas por técnicos especializados no assunto da SES.
Malária em Mato Grosso: Na década de 90, aconteceu o pico máximo do IPA (Incidência Parasitária Anual) com 95,2/1.000 habitantes, em 1992 o registro de 200.746 casos positivos da doença. Enquanto em 2001 teve um declínio na incidência para 2,7/1000 hab e um total de 6.832 casos positivos para 31.493 lâminas examinadas. Portanto, uma redução de 96,6% dos casos positivos. Em 2002, o Estado de Mato Grosso registrou 7.071 casos positivos e um total de 7.071 casos positivos e um total de lâminas examinadas de 24.965 com um acréscimo de 3,5% em relação a 2001.
A redução se deu, segundo Beatriz Castro, por causa da implantação em 2000 do Plano de Intensificação das Ações de Controle da malária em 20 municípios que contribuiu para o controle e declínio dos casos. “A endemia acontecia em áreas de garimpo e de grandes assentamentos. Hoje com as ações pontuais da Saúde nestas áreas, pode-se dizer que a situação é de total controle”, disse Beatriz Castro.
Atualmente, controlar a malária em áreas de foco e evitar o incremento da endemia tem sido um grande desafio “As nossas ações descentralizadas vem possibilitando aos municípios assumir parcialmente o controle da doença, fora os programas que envolvem parceiros da comunidade também são nossos colaboradores. A meta é manter o risco da doença controlado. A malária por ser uma doença provocada por protozoários do gênero Plasmodium que penetram no homem pela picada do mosquito infectado do gênero Anapholes, também conhecido como mosquito prego ou carapanã, que vive principalmente na nossa região, de mata, é impossível não registrar casos. Mas a nossa função é a de promover ações de informação e de controle da doença”, disse Beatriz Castro
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378154/visualizar/
Comentários