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Economia
Segunda - 12 de Julho de 2004 às 12:24
Por: Carlos Martins

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O desempenho da economia de Mato Grosso, que se reflete na criação de empregos e coloca o Estado na liderança do ranking nacional, continua chamando a atenção da imprensa nacional. A última edição da Revista semanal Veja que começou a circular no domingo, dia 11, faz referência ao Estado na página 39. Sob o título “Mato Grosso é o Tal”, a coluna Radar comandada pelo jornalista Lauro Jardim faz o seguinte comentário. “Um exemplo do Brasil que funciona: graças ao efeito multiplicador do algodão e da soja, Mato Grosso foi o Estado que, entre janeiro e maio, mais criou empregos formais no país. Foram mais de seis mil com carteira assinada, segundo o Ministério do Trabalho – o dobro da média nacional”.

Nos últimos meses Mato Grosso tem aparecido com destaque na mídia nacional. Já foram produzidas reportagens em jornais como Folha de S.Paulo e o Estado de S.Paulo e revistas, as quais se incluem Carta Capital, Istoé Negócios, Exame, Época Globo Rural e até em matérias na própria Veja. Além disso, o governador Blairo Maggi já concedeu entrevistas para vários programas de TV, como Globo Rural (da TV Globo) e mais recentemente para o Showbusiness (Rede TV), do jornalista João Dória Jr.

A nota publicada em Veja vem reforçar a imagem de Mato Grosso no país, e confirmar o que a imprensa mato-grossense vem noticiando nos últimos meses. A Agricultura vem puxando a criação de empregos no Estado. A ampliação da área plantada no Estado solidifica ainda mais a posição do Estado na condição de primeiro produtor nacional de soja e algodão e o segundo no cultivo do arroz. A conseqüência é a criação de mais empregos.

Já no mês de março, a Secom publicou reportagem, baseada no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho e Emprego, que em janeiro o Estado foi o responsável por 41% dos empregos criados com carteira assinada na agricultura em todo o País. Das 11.068 vagas, 4.574 estavam em Mato Grosso. Em 2003, Mato Grosso teve o maior índice de crescimento no País na oferta de empregos. O aumento foi de 49,9% comparado a 2002, ano em que Mato Grosso também aparecia na liderança do ranking de criação de empregos.

Em outra reportagem da Secom, no dia 28 de junho, foram divulgados os dados do Caged para o período entre janeiro e maio. No País, foram criados 826.761 postos de trabalho (variação de 3,5%). No ano passado, no mesmo período, foram criados 435.112 empregos (variação de 1,95%). Dos empregos novos, com carteira assinada, Mato Grosso foi responsável pela oferta de 26.120 postos, com uma variação de 8,25%, ou 2,32 vezes mais do que a média brasileira. Dos empregos criados, 12.658 (49%) foram criados na agricultura, 4.996 na indústria (19%, 3.970 no Comércio (15%), 3.551 no setor de Serviços (14%) e 945 empregos em outros setores. No ano passado, no mesmo período, criou-se em Mato Grosso 20.882 empregos, com variação de 7,22%.

“Quem faz aparece. Mato Grosso está aparecendo pela força do trabalho e pela competência e eficiência da classe empresarial, que vem recebendo apoio do Governo do Estado”, disse o secretário de Projetos Estratégicos, Cloves Vettorato, que vem mantendo contato com empresas interessadas em investir no Estado, instando aqui novas unidades. A chegada de novas indústrias em Mato Grosso irá acelerar o processo de transformação das matérias primas produzidas aqui no Estado.

Nos contatos com a imprensa nacional, o governador Blairo Maggi tem defendido a industrialização de Mato Grosso como forma de geração de emprego e divisão de renda. “Tudo o que Mato Grosso produz com o agronegócio vai gerar renda em outros Estados, mais industrializados. É esta realidade que estamos mudando, com a captação de novas indústrias”, afirma o governador.




Fonte: Secom - MT

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