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Projeto pede apoio à gestante
Um projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional pode tornar obrigatório que as escolas da rede de ensino médio e fundamental prestem serviço de orientação e atendimento à adolescente gestante. A matéria, de autoria da deputada federal Thelma de Oliveira, busca evitar que meninas que tenham uma gravidez precoce desistam da escola por preconceito ou constrangimento.
"Muitas delas ficam com vergonha de freqüentar as aulas por conta de alguns desconfortos e da falta de habilidade em lidar com a barriga. Às vezes, elas não estão preparadas nem para segurar uma criança", enfatiza. Para ela, gravidez precoce é a reprodução da pobreza, haja vista que a falta de informação sobre métodos contraceptivos nem sempre chegam de forma clara às jovens mães.
A matéria diz que o atendimento prestado pela escola contemplará adolescentes gestantes com menos de 18 anos, regularmente matriculada e que esteja frequentando normalmente as atividades letivas. O serviço de natureza extracurricular, com ou sem apoio de trabalho voluntário, terá duração de até seis meses e abrangerá informações básicas sobre gravidez e maternidade, educação sexual, planejamento familiar e orientação profissional para o mercado de trabalho.
Pelo projeto a execução do serviço de orientação e atendimento à adolescente gestante ficará a cargo da escola. A instituição poderá contar com a parceria de entidades organizadas.
"Muitas delas ficam com vergonha de freqüentar as aulas por conta de alguns desconfortos e da falta de habilidade em lidar com a barriga. Às vezes, elas não estão preparadas nem para segurar uma criança", enfatiza. Para ela, gravidez precoce é a reprodução da pobreza, haja vista que a falta de informação sobre métodos contraceptivos nem sempre chegam de forma clara às jovens mães.
A matéria diz que o atendimento prestado pela escola contemplará adolescentes gestantes com menos de 18 anos, regularmente matriculada e que esteja frequentando normalmente as atividades letivas. O serviço de natureza extracurricular, com ou sem apoio de trabalho voluntário, terá duração de até seis meses e abrangerá informações básicas sobre gravidez e maternidade, educação sexual, planejamento familiar e orientação profissional para o mercado de trabalho.
Pelo projeto a execução do serviço de orientação e atendimento à adolescente gestante ficará a cargo da escola. A instituição poderá contar com a parceria de entidades organizadas.
Fonte:
Redação RepórterNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378258/visualizar/
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