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Caso Anderson: Presidente da OAB pede investigação ágil
O corpo de Anderson Eustáquio da Costa foi velado ontem na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) por iniciativa da própria entidade, já que o rapaz era membro atuante na Ordem e fazia parte da Comissão de Prerrogativas.
De acordo com o presidente da OAB, Francisco Faiad, no dia do desaparecimento Anderson era esperado para uma reunião da comissão. “Designamos um advogado membro da comissão para acompanhar o andamento das investigações. Queremos que o caso seja esclarecido o mais rápido possível”, declarou Faiad, que foi professor de Anderson na Universidade de Várzea Grande. O advogado em questão é Mananciel Fonseca, que esteve no local onde o corpo foi encontrado e acompanhou a decretação da prisão temporária de Leonardo Jaune.
Ainda muito abalada, a família não quis falar com a imprensa. Apenas o pai Antônio da Costa agradecia a todo momento o fato de o corpo do filho ter sido encontrado depois de dez dias de buscas.
De família evangélica, Anderson tinha muitos amigos da Igreja Presbiteriana, a qual freqüentava. Emocionados eles lamentavam a morte e a forma trágica com que o corpo foi encontrado na última sexta-feira, na lagoa do Jatobá. “Ele era muito querido por todos. Tinha outros círculos de amizade, mas sempre freqüentava a igreja e os eventos”, disse uma das amigas de Anderson, Raquel Teixeira.
Além dos quatro tiros de pistola que o executaram, o advogado teve o abdome perfurado para que dentro fossem colocadas pedras e o corpo não boiasse. Até agora as investigações apontam que a execução ocorreu no dia 29 de junho, mesmo dia em que foi visto pela última vez.
De acordo com o presidente da OAB, Francisco Faiad, no dia do desaparecimento Anderson era esperado para uma reunião da comissão. “Designamos um advogado membro da comissão para acompanhar o andamento das investigações. Queremos que o caso seja esclarecido o mais rápido possível”, declarou Faiad, que foi professor de Anderson na Universidade de Várzea Grande. O advogado em questão é Mananciel Fonseca, que esteve no local onde o corpo foi encontrado e acompanhou a decretação da prisão temporária de Leonardo Jaune.
Ainda muito abalada, a família não quis falar com a imprensa. Apenas o pai Antônio da Costa agradecia a todo momento o fato de o corpo do filho ter sido encontrado depois de dez dias de buscas.
De família evangélica, Anderson tinha muitos amigos da Igreja Presbiteriana, a qual freqüentava. Emocionados eles lamentavam a morte e a forma trágica com que o corpo foi encontrado na última sexta-feira, na lagoa do Jatobá. “Ele era muito querido por todos. Tinha outros círculos de amizade, mas sempre freqüentava a igreja e os eventos”, disse uma das amigas de Anderson, Raquel Teixeira.
Além dos quatro tiros de pistola que o executaram, o advogado teve o abdome perfurado para que dentro fossem colocadas pedras e o corpo não boiasse. Até agora as investigações apontam que a execução ocorreu no dia 29 de junho, mesmo dia em que foi visto pela última vez.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378260/visualizar/
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